Diretoria (2012 - 2014)
Presidente - João Antonio Ardito
Vice-Presidente - Erasmo figueira chaves
Secretário - Mário Azevedo Alexandre
Tesoureiro - Gildo Raldi
Conselho Fiscal
Koiti Egoshi
Wilson Jasa
João Antonio Ardito
Conselho de Presidentes
Antonio Soares da fonseca Júnior
Gelson Batochio
Erasmo Figueira Chaves
Lino Manoel Duarte Batista Ribeiro
Posse do Presidente Benedito Cabral
A Academia Paulistana Maçônica de Letras realizou sessão solene de posse do Presidente Benedito Cabral, no dia 16 de julho, às 10 horas, na Avenida Paulista, 2001 - 13º andar, em São Paulo.
Almoço de Confraternização no Restaurante Picchi, Rua Oscar Freire, 533.
Posse Novos Acadêmicos
Álbum de Fotos do evento em comemoração aos 17 anos de fundação da Academia Paulistana Maçônica de Letras e da posse dos acadêmicos Luiz Flávio Borges D'Urso e José Maria Dias Neto.
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
Acadêmicos
Adilson Cezar
Patrono: Jânio da Silva Quadros
Cadeira nº 38
Alberto Jabur
Patrono: Jorge Adoum
Cadeira nº 24
Alberto Sérgio Canguçu Pierrô
Patrono: Tomás António Gonzaga
Cadeira nº 08
Antonio Cantero Gimenez
Patrono: Symal Monteiro Perdigão
Cadeira nº 25
Antonio Soares da Fonseca Júnior
Patrono: Deodoro da Fonseca
Cadeira nº 01
Archimedes Báccaro
Patrono: Arnaldo Báccaro
Cadeira nº 20
Ariel Mariano
Patrono: Padre Regente Feijó
Cadeira nº 37
Aristóteles Lacerda Júnior
Patrono: Urias Oliveira Filho
Cadeira nº 05
Benedito Cabral de Medeiros Filho
Patrono: Luís Carlos de Medeiros
Cadeira nº 15
Benjamin Cinernan
Patrono: Edgard Pereira Armond
Cadeira nº 10
Domingos Léo Monteiro
Patrono: Nicola Aslan
Cadeira nº 19
Edvar Pimenta
Patrono: Hervé Cordovil
Cadeira nº 30
Erasmo Figueira Chaves
Patrono: Joaquim Gonçalves Lêdo
Cadeira nº 13
Foch Simão
Patrono: D. Pedro II
Cadeira nº 28
Francisco do Egipto Lacerda
Patrono: Frei Caneca
Cadeira nº 07
Francisco Mello Siqueira
Patrono: Alvarenga Peixoto
Cadeira nº 06
Gelson Batochio
Patrono: Danilo José Fernandes
Cadeira nº 03
Gildo Raldi
Patrono: Antonio Carlos Gomes
Cadeira nº 11
João Ardito
Patrono: Calos Gomes
Cadeira nº 17
João Baptista Oliveira
Patrono: Saldanha Marinho
Cadeira nº 39
Jorge Bastos
Patrono: Quintino A. F. de Sousa Bocaiúva
Cadeira nº 36
José Eduardo Ramos Rodrigues
Patrono: Visconde de Mauá
Cadeira nº 27
José Ferreira Rocha
Patrono: Sebastião de Sousa Ferreira
Cadeira nº 31
José Maria Dias Neto
Patrono: Hipólito da Costa
Cadeira nº 40
José Slinger
Patrono: D. Pedro I – Príncipe Regente
Cadeira nº 29
Koiti Egoshi
Patrono: José do Patrocínio
Cadeira nº 21
Lino Manoel Duarte Batista Ribeiro
Patrono: Barão de Ramalho
Cadeira nº 16
Luis Dalton Gomes
Patrono: Luiz Alves de Lima e Silva (Duque de Caxias)
Cadeira nº 35
Luiz Flávio Borges D'Urso
Patrono: André Santos Novaes
Cadeira nº 2
Marco Antonio Pinheiro da Silveira
Patrono: Arnaldo Pinheiro da Silveira
Cadeira nº 18
Mário Azevedo Alexandre
Patrono: José Bonifácio de Andrade e Silva
Cadeira nº 12
Nelson Conceição Lacapria Bertoccelli
Patrono:Antonio Pereira de Pinho
Cadeira nº 33
Pierre G.J.Ciríades
Patrono: Paulo Alfeu Junqueira Duarte
Cadeira nº 9
Patrono: Antonio Leal de Santa Inez
Cadeira nº 32
Roberto Scarano
Patrono: Washington Luís
Cadeira nº 23
Sebastião Edison Cinelli
Patrono: Antonio de Aguiar Piza
Cadeira nº 26
Shlomo Zekhry
Patrono: Antonio de Castro Alves
Cadeira nº 04
Wilson de Almeida Siqueira
Patrono: Paulo Fuchs
Cadeira nº 22
Wilson de Oliveira Jasa
Patrono: Lauro de Almeida
Cadeira nº 34
Zeev Tuchmajer
Patrono: Casimiro de Abreu
Cadeira nº 14
Patrono: Jânio da Silva Quadros
Cadeira nº 38
Alberto Jabur
Patrono: Jorge Adoum
Cadeira nº 24
Alberto Sérgio Canguçu Pierrô
Patrono: Tomás António Gonzaga
Cadeira nº 08
Antonio Cantero Gimenez
Patrono: Symal Monteiro Perdigão
Cadeira nº 25
Antonio Soares da Fonseca Júnior
Patrono: Deodoro da Fonseca
Cadeira nº 01
Archimedes Báccaro
Patrono: Arnaldo Báccaro
Cadeira nº 20
Ariel Mariano
Patrono: Padre Regente Feijó
Cadeira nº 37
Aristóteles Lacerda Júnior
Patrono: Urias Oliveira Filho
Cadeira nº 05
Benedito Cabral de Medeiros Filho
Patrono: Luís Carlos de Medeiros
Cadeira nº 15
Benjamin Cinernan
Patrono: Edgard Pereira Armond
Cadeira nº 10
Domingos Léo Monteiro
Patrono: Nicola Aslan
Cadeira nº 19
Edvar Pimenta
Patrono: Hervé Cordovil
Cadeira nº 30
Erasmo Figueira Chaves
Patrono: Joaquim Gonçalves Lêdo
Cadeira nº 13
Foch Simão
Patrono: D. Pedro II
Cadeira nº 28
Francisco do Egipto Lacerda
Patrono: Frei Caneca
Cadeira nº 07
Francisco Mello Siqueira
Patrono: Alvarenga Peixoto
Cadeira nº 06
Gelson Batochio
Patrono: Danilo José Fernandes
Cadeira nº 03
Gildo Raldi
Patrono: Antonio Carlos Gomes
Cadeira nº 11
João Ardito
Patrono: Calos Gomes
Cadeira nº 17
João Baptista Oliveira
Patrono: Saldanha Marinho
Cadeira nº 39
Jorge Bastos
Patrono: Quintino A. F. de Sousa Bocaiúva
Cadeira nº 36
José Eduardo Ramos Rodrigues
Patrono: Visconde de Mauá
Cadeira nº 27
José Ferreira Rocha
Patrono: Sebastião de Sousa Ferreira
Cadeira nº 31
José Maria Dias Neto
Patrono: Hipólito da Costa
Cadeira nº 40
José Slinger
Patrono: D. Pedro I – Príncipe Regente
Cadeira nº 29
Koiti Egoshi
Patrono: José do Patrocínio
Cadeira nº 21
Lino Manoel Duarte Batista Ribeiro
Patrono: Barão de Ramalho
Cadeira nº 16
Luis Dalton Gomes
Patrono: Luiz Alves de Lima e Silva (Duque de Caxias)
Cadeira nº 35
Luiz Flávio Borges D'Urso
Patrono: André Santos Novaes
Cadeira nº 2
Marco Antonio Pinheiro da Silveira
Patrono: Arnaldo Pinheiro da Silveira
Cadeira nº 18
Mário Azevedo Alexandre
Patrono: José Bonifácio de Andrade e Silva
Cadeira nº 12
Nelson Conceição Lacapria Bertoccelli
Patrono:Antonio Pereira de Pinho
Cadeira nº 33
Pierre G.J.Ciríades
Patrono: Paulo Alfeu Junqueira Duarte
Cadeira nº 9
Patrono: Antonio Leal de Santa Inez
Cadeira nº 32
Roberto Scarano
Patrono: Washington Luís
Cadeira nº 23
Sebastião Edison Cinelli
Patrono: Antonio de Aguiar Piza
Cadeira nº 26
Shlomo Zekhry
Patrono: Antonio de Castro Alves
Cadeira nº 04
Wilson de Almeida Siqueira
Patrono: Paulo Fuchs
Cadeira nº 22
Wilson de Oliveira Jasa
Patrono: Lauro de Almeida
Cadeira nº 34
Zeev Tuchmajer
Patrono: Casimiro de Abreu
Cadeira nº 14
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
“AD MAJORA NATUS”
Na cerimônia formal de recepção aos novos candidatos à “imortalidade,” revestida de invulgar solenidade, misto de sobriedade e pompa, que se realiza anualmente ou quando vaga alguma das cadeiras, no exato momento em que, sobre os mesmos se apõem, medalhão e estola, símbolos circunspectos da sua investidura, os novos acadêmicos são convidados a pronunciar, no espírito e simbolismo da tradição maçônica o seguinte:
JURAMENTO DA“ACADEMIA PAULISTANA MAÇÔNICA DE LETRAS”
“Juro e prometo que, ao exercer a arte de escrever e de falar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da sapiência e da retidão. A minha mão nunca escreverá o que não for certo, justo e educativo. A minha boca jamais proferirá o que estiver fora dos ditames da sabedoria, da pedagogia e da prudência. Jamais servir-me-ei deste dom, que me foi dado graciosamente, para corromper os costumes, ou, favorecer aquilo que estiver errado. Se cumprir este juramento com fidelidade, desfrute eu para sempre e fruam também a minha vida e a minha arte, de grande reputação entre os homens. Se o infringir, ou de leme afastar, sejam o meu nome e a minha obra, lançados ao eterno esquecimento. Assim, Deus me ajude”. O sentido inspirador, o simbolismo e significado intelectual deste juramento ou compromisso, transcende a mera verbalização de um propósito, formal desejo ou afirmação. Representa a profunda e lúcida convicção inculcada na alma e mente de quem o pronuncia, mais do que um simples comprometimento. É acima de tudo a cristalina certeza de comportamento adequado, o aberto e sincero testemunho, o conspícuo e devido respeito, a coerência de quem “AD MAJORA NATUS”, “nascido para desafios maiores”, professa perfeita identificação com os arraigados princípios do bem e do amor que levam à verdade, à compreensão, à empatia, à caridade, à submissão aos ideais, à serenidade e ao abrandamento dos apelos imediatistas de um ego exacerbado, ao perdão, à união e sobretudo à humildade, base e fundamento de todas as virtudes e expressões espirituais, que conduzem à vida civilizada interdependente e à consecução da Paz, entre irmãos e confrades, profanos e leigos, na vida privada individual e em sociedade. São princípios, padrões e sentimentos que sintetizam o verdadeiro ideal maçônico, apanágio compensador de toda a sua ação, dedicação pessoal, trabalho profícuo intelectual, cultural e transcendência espiritual, para a Glória do Grande Arquiteto do Universo.
JURAMENTO DA“ACADEMIA PAULISTANA MAÇÔNICA DE LETRAS”
“Juro e prometo que, ao exercer a arte de escrever e de falar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da sapiência e da retidão. A minha mão nunca escreverá o que não for certo, justo e educativo. A minha boca jamais proferirá o que estiver fora dos ditames da sabedoria, da pedagogia e da prudência. Jamais servir-me-ei deste dom, que me foi dado graciosamente, para corromper os costumes, ou, favorecer aquilo que estiver errado. Se cumprir este juramento com fidelidade, desfrute eu para sempre e fruam também a minha vida e a minha arte, de grande reputação entre os homens. Se o infringir, ou de leme afastar, sejam o meu nome e a minha obra, lançados ao eterno esquecimento. Assim, Deus me ajude”. O sentido inspirador, o simbolismo e significado intelectual deste juramento ou compromisso, transcende a mera verbalização de um propósito, formal desejo ou afirmação. Representa a profunda e lúcida convicção inculcada na alma e mente de quem o pronuncia, mais do que um simples comprometimento. É acima de tudo a cristalina certeza de comportamento adequado, o aberto e sincero testemunho, o conspícuo e devido respeito, a coerência de quem “AD MAJORA NATUS”, “nascido para desafios maiores”, professa perfeita identificação com os arraigados princípios do bem e do amor que levam à verdade, à compreensão, à empatia, à caridade, à submissão aos ideais, à serenidade e ao abrandamento dos apelos imediatistas de um ego exacerbado, ao perdão, à união e sobretudo à humildade, base e fundamento de todas as virtudes e expressões espirituais, que conduzem à vida civilizada interdependente e à consecução da Paz, entre irmãos e confrades, profanos e leigos, na vida privada individual e em sociedade. São princípios, padrões e sentimentos que sintetizam o verdadeiro ideal maçônico, apanágio compensador de toda a sua ação, dedicação pessoal, trabalho profícuo intelectual, cultural e transcendência espiritual, para a Glória do Grande Arquiteto do Universo.
Ata reunião Ordinária de 27 de agosto de 2011
ACADEMIA PAULISTANA MAÇÔNICA DE LETRAS
REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 27/08/2011 – 11 HS.
LOCAL: AV. PAULISTA Nº.2001 – 1º ANDAR
Aos vinte e sete dias do mês de agosto de dois mil e onze, às onze horas trinta minutos, deu-se início à reunião, com a presença dos acadêmicos subscritores da lista de presenças que fará parte integrante da presente ata, justificaram a ausência os acadêmicos: Francisco de Mello Siqueira; Koiti Egoshi, Wilson de Almeida Siqueira, Luiz Dalton Gomes, Antonio Soares da Fonseca Júnior, Luiz Flávio Borges D’Urso, Francisco Egipto Lacerda,Mario Azevedo Alexandre, Domingos Léo Monteiro, Lino M.D.B. Duarte. O Presidente Shlomo Zekhry abriu a sessão com cadeia de energia, rogando ao Grande Arquiteto do universo, luz e sabedoria para que os trabalhos transcorram de forma justa e perfeita; informou que vinte e três acadêmicos enviaram a autobiografia e participarão da Antologia; pediu ao acadêmico Erasmo Figueira Chaves revisor literário que informasse sobre o andamento da edição, apresentou boneco da antologia, disse que os trabalhos são de muita qualidade, será resgatada a história dos membros da Entidade, falou com o editor Ottoni, para redução dos valores, pois aumentaram substancialmente o número de página, prevista inicialmente trezentas páginas, atingiram cerca de quinhentas, editor sugeriu redução do tamanho das letras de doze para dez. Em razão desse ampliação, os valores inicialmente cotados serão alterados para: 490 páginas de R$.6.900,00 para R$.11.500,00; se aprovada a redução passará de R$.6.900,00 para R$.9.600,00; Presidente solicitou autorização dos presentes para propor a manutenção do mesmo tamanho doze de letras e a ampliação das páginas, por R$.10.000,00 (dez mil reais), passando o valor unitário dos livros de R$.10,00 para R$.12,00; sugestões aprovadas por unanimidade. Presidente acentuou que a posse dos novos três acadêmicos será em vinte e seis de novembro deste ano, data em que, será lançada a Antologia, já havia feito a indicação de dois candidatos, que apresentaram suas qualificações: Irmãos Benjamin Cimerman e Zeev Tuchmajer; cumpridas as disposições estatutárias, submetidas aos acadêmicos presentes, foram aprovados por unanimidade; o terceiro candidato Irmão Adilson César, indicado pelo acadêmico Ir Erasmo Figueira Chaves, enviou curriculum, também foi aprovado por unanimidade; preenchidas então, as quarenta cadeiras. Criada a comissão de Antologia que tratará de todos os assuntos atinentes à antologia, será composta pelos acadêmicos Gildo Raldi, Roberto Scarano, Archimedes Báccaro e Mario Azevedo Alexandre; Presidente sugeriu para o próximo ano, a edição de nova antologia sobre a História da APML com a participação dos fundadores e dos Past Presidentes que relatarão fatos relevantes de suas gestões e demais acadêmicos que possam colaborar;Presidente aceitou sugestão do Ir Dalton sugeriu a criação de galeria de ex-presidente se propôs a concretiza-la se possível ainda nesta gestão, ofereceu seu espaço para essa finalidade, Acadêmico Slinger esclareceu que esse tema está inserido no Estatuto, Acadêmico Gelson Batochio transmitiu pedido do Ir Fonseca para que documentos, paramentos, emblemas sejam retirados da antiga sede da APML; expôs sobre ritual de posse de novos acadêmicos; Acadêmicos Roberto Scarano falou sobre associação Anália Franco, que é ente filantrópico da Academia, entregou estatuto ao Presidente e entregará uma via à cunhada Maria Goretti, que analisará e fará sugestões sobre a mesma, para operacionalização de suas atividades; informou sobre eleições que será em 22/10/2011, enviará convocação via postal a todos acadêmicos. Presidente solicitou a todos que enviem matéria ao blogspot coordenado pela Linguagem Viva da Academia e reafirmou os compromissos e objetivos da Academia, dentre eles, o mais importante é desenvolver a cultura. Foi proferida palestra sobre Bioética pelo acadêmico Antonio Cantero Gimenez, ao final, aplaudido efusivamente pela excelente palestra, recebendo homenagem da Academia. O Presidente Shlomo Zekhry, em nome da APML, homenageou, outorgando a Comenda Cultural Ad Sapientia, ao confrade Antonio Cantero Gimenez pela brilhante palestra; ao confrade Pierre G.J.Ciríades pela excelente palestra realizada anteriormente,, ao Acadêmico Jose Slinger por ter sido homenageado com o título de decano e advogado exemplar pela OAB-SP. Ao Ex-Grão-Mestre do GOP e acadêmico Jose Maria Dias Neto, pelos relevantes serviços prestados à ordema maçônica e sua Fraternidade e também para o Secretário da Entidade Roberto Scarano pelos relevantes serviços prestados para o bom andamento e engrandecimento de nossa Academia. Para ajudar a financiar a Antologia, foi criada página onde serão destacados os apoios culturais, com a divulgação dos acadêmicos pelas suas atividades profissionais, espaço correspondente à um cartão de visita, o valor do apoio ficou estabelecido em R$.200,00. até o momento sete confrades apoiaram. O Presidente apela a que mais acadêmicos apóiem, para tanto, entrar em contato com o secretário ou o tesoureiro da Academia, os que aderirem constarão na página de apoio cultura. Sem mais assuntos a serem tratados, deu-se a reunião por encerrada às 13h55, tendo eu secretário Roberto Scarano lavrado a presente ata que depois de lida e aprovada, será assinada por quem de direito.
Resenha Histórica
Nenhum grande homem vive em vão. A história do mundo, não é, senão, a Biografia dos grandes homens Carlyle Preocupado com a necessidade, que, centenas de maçons, do mais alto nível de erudição, têm, de se reunir em uma entidade cultural, de nível municipal, seguindo o louvável exemplo da brilhante Academia Campinense Maçônica de Letras, e, com o fraterno idealismo, de trabalhar em conjunto e na mais completa harmonia, com todas as suas co-irmãs, em especial, a Academia Paulista Maçônica de Letras, é que o seu acadêmico, Aristóteles de Lacerda Júnior, inspiradamente sugeriu e planejou a criação da Academia Paulistana Maçônica de Letras, que logo recebeu o entusiástico apoio de uma pléiade de ilustres maçons. Para a perfeita execução, deste tão elevado projeto, contou com a colaboração, imprescindível e importante, dos irmãos: Antônio Soares da Fonseca Júnior e do acadêmico, Raimundo Acreano Rodrigues de Albuquerque (redator de seus estatutos). Aristóteles de Lacerda Junior - Cadeira nº 5 - Decano Fundador da APML. A Academia Paulistana Maçônica de Letras nasceu da necessidade que alguns Irmãos abrigavam em trocar ensinamentos e experiências entre si e estenderem a outros através de contos, artigos, poemas e livros. Foi fundada em novembro de 1992, tomando o nome que ora a caracteriza em vez de se denominar Academia Paulistana de Letras Maçônicas, como era o desejo de alguns, porque estaria (desta última forma) discriminando ou pelos menos excluindo do seu quadro aqueles Irmãos que escrevem somente livros técnicos e outros gêneros, mas que são também escritores da mesmíssima forja e com a mesma verve. Tem como lema “AD MAJORA NATUS” para ratificar que ela realmente nasceu para coisas maiores, para píncaros mais altos do que a simples vaidade de querer ser diferente. Em seu seio se abrigam poetas, contistas, articulistas, dramaturgos, compositores e escritores. Cada um encantando o mundo à sua maneira e com o gênero personificado. Somos imortais com o nosso trabalho que visa instruir as gerações vindouras; somos apenas mortais quando nos deparamos com a exiguidade do tempo que não nos permite escrever todo o cabedal que aflora do nosso âmago. Enfim, ela aí está com toda grandiosidade para dizer que velará pelo nosso nome quando partirmos para academias que não sejam terrenas. Fui o seu primeiro presidente durante seis longos anos, menos por merecimento e mais pela necessidade de uma estruturação forte de uma única direção. Ela navegou por águas tranquilas de um roteiro prévia e cuidadosamente elaborado. Entreguei a direção ao Dr. Gelson Batochio que a entregou ao atual presidente, Dr. Erasmo Figueira Chaves. Ressalta-se que ambos os confrades cumpriram e cumprem os seus mandatos com galhardia, carinho, abnegação e esforço sobremedidos, para que a caminhada da Academia continue de forma serena e prazerosa pelos mapas traçados para o seu apogeu.
Antônio Soares da Fonseca Jr.
1º Presidente da APML
Academia Internacional de Letras
Nascida na calidez e atmosfera propícia da Academia Paulistana Maçônica de Letras, por inspiração e semente de seu decano e ilustre poeta Aristóteles Lacerda Jr., a AMIL, Academia Maçônica Internacional de Letras, oferece-nos uma oportunidade especial, invulgar! Invulgar pelo que ela encerra de incomum, desafiante e pioneiro no âmbito das Academias de Letras: precisamente o fato de ser Internacional! Há, como sabemos Academias de Letras em profusão por todo o país, em cada cidade, município ou Estado; Maçônicas, públicas, privadas, de ciências e artes, locais, estaduais, nacionais, todas elas cumprindo digna e legitimamente seus postulados e propósitos estatutários específicos. Mas esta AMIL que se inaugura auspiciosamente traz o privilégio e luminosidade de despontar com um especial desafio: o de ser Internacional. É a sua particularidade, que a diferencia e qualifica de maneira insofismável num mundo cada vez mais global, de intercâmbio de idéias, sistemas, economias cada vez mais colaterais e interdependentes. Vem ela cumprir ou preencher uma lacuna quase imperdoável no âmbito das Academias de Letras, preenchimento pioneiro que reputamos imprescindível, pelo que representa de oportunidade e potencial ao congregar em espírito federativo todas as demais academias do Brasil e de outros países, para melhor representar-se em forma global entre seus pares a intelectualidade e cultura dos diferentes povos e nações, buscando nesse espírito de união, administrativa e eficientemente, estender oportunidades de congraçamento, comunicação e entendimento entre intelectuais, pensadores e criadores de arte, ciências e letras internacionalmente, entre muitas nações e povos. Que belo e inspirador será, por exemplo, reunir a cada dois anos, em conclave Internacional, no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Santa Catarina, em Florianópolis, em Fortaleza, em Natal, em Goiás, em Lisboa, em Brasília, em Angola, em Moçambique, em Madrid, em Macau, em Timor, em Cabo Verde, na Ilha da Madeira, nos Açores, em Goa, Damão ou Diu, etc. etc. etc. autores, intelectuais, pensadores, artistas, criadores, de diferentes modalidades, enfoques e etnias, que em fraterno propósito de intercâmbio se reúnam imbuídos do espírito de bem comum, essência da democracia, do melhor propósito de convívio e comunicação entre seres humanos, em bases sólidas e igualitárias,e venham a oferecer contribuições e conclusões que possam significar guia e rumo certo, para tantos dos problemas cruciais de uma humanidade tão carente de esforços e identificações em busca de unidade real, sincera e fraterna. Unidade expressiva em que as “Letras” possam ser significativamente muito mais que vogais ou consoantes representando em si apenas sons, embora puritanos e simples, mas sons cheios e plenos de significado e autênticas boas novas. Encontros, acontecimentos de transcendência em que as Letras, as Belas Letras, possam significar muito mais que apenas literatura, mas história, gramática, oratória, humanidade, ideossincracias comunicantes e comungantes, sentimentos autênticos cultivados de maneira imperecível entre seres humanos votados ao insubstituível bem comum, - hoje quase apenas propósito ou virtude tornado incomum - e ao crescimento e vôos da mente e do coração a padrões autênticos de humanidade e civilização. Assim os Estatutos da AMIL contemplarão a possibilidade de que todas as Academias de Letras, Ciências e Artes, do mundo lusófono e ibérico, maçônicas ou não, que o desejem, possam filiar-se institucionalmente a ela, produzindo-se assim um autêntico vínculo poderoso e ágil de comunicação internacional, entre todas as filiadas, que guardarão evidentemente sua independência e ação, mas que paralelamente se sentirão unidas internacionalmente, projetando por outro lado um extraordinário e belo testemunho de união a princípios de fraternidade universal, magnificando eficiente eindelevelmente todos os esforços independentes e valiosos de tantas agremiações culturais importantes, em prol do que há de mais belo na criação:a comunicação humana fraterna entre todos os povos. Aguardamos com o maior prazer qualquer indagação que a propósito desta particularidade da AMIL, sua internacionalidade ou filiação a ela, possa despertar.
Com os cumprimentos do Erasmo Figueira Chaves
3º Presidente da Academia Paulistana Maçônica de Letras, Co-fundador, Chanceler Ad Latini da Academia Maçônica Internacional de Letras.
Ex-libris = Vitam impendere vero
3º Presidente da Academia Paulistana Maçônica de Letras, Co-fundador, Chanceler Ad Latini da Academia Maçônica Internacional de Letras.
Ex-libris = Vitam impendere vero
domingo, 14 de agosto de 2011
Os nossos Acadêmicos
Nasce-se poeta, músico, orador, mas não se nasce escritor.
O escritor, faz-se. (Pe. Sena Freitas)
Em cada homem de talento existe, sempre, escondido, um poeta; ele se manifesta no escrever, no ler, no falar, e, até no ouvir. (Marie Voneschenbach)
A grande parte dos nossos acadêmicos é composta de poetas, (disciplinadores, ou não), de prosadores, de cargos das diversas nuanças, romancistas, pensadores, doutores em suas profissões, ou, autodidatas.
Representam todos estes acadêmicos, a destacada Academia Paulistana Maçônica de Letras, a mais dedicada, atuante, de todas as academias Maçônicas de São Paulo, no ato de labutar, por todos os meios, como reuniões literárias, palestras; livros etc. pela difusão da
cultura, da ciência maçônica e esotérica em geral.
São homens que, além da comprovada erudição, são reconhecidos e destacados também pelo seu grande entusiasmo, pela consciência que têm de saber e sentir que, a palavra grega, “entusiasmo”, significa “Deus dentro de nós”, e, que isto exprime um senso de amor, generalizado; um grande amor pelo saber, na ecumênica escola de nossa eterna essência, no
difícil e espiritual caminho da perfeição, para a tão sonhada volta de nosso tão apoucado eu, ao grande Eu, o nosso amado pai, O Grande Arquiteto do Universo.
Aristóteles de Lacerda Junior - Cadeira nº 5
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