Nenhum grande homem vive em vão. A história do mundo, não é, senão, a Biografia dos grandes homens Carlyle Preocupado com a necessidade, que, centenas de maçons, do mais alto nível de erudição, têm, de se reunir em uma entidade cultural, de nível municipal, seguindo o louvável exemplo da brilhante Academia Campinense Maçônica de Letras, e, com o fraterno idealismo, de trabalhar em conjunto e na mais completa harmonia, com todas as suas co-irmãs, em especial, a Academia Paulista Maçônica de Letras, é que o seu acadêmico, Aristóteles de Lacerda Júnior, inspiradamente sugeriu e planejou a criação da Academia Paulistana Maçônica de Letras, que logo recebeu o entusiástico apoio de uma pléiade de ilustres maçons. Para a perfeita execução, deste tão elevado projeto, contou com a colaboração, imprescindível e importante, dos irmãos: Antônio Soares da Fonseca Júnior e do acadêmico, Raimundo Acreano Rodrigues de Albuquerque (redator de seus estatutos). Aristóteles de Lacerda Junior - Cadeira nº 5 - Decano Fundador da APML. A Academia Paulistana Maçônica de Letras nasceu da necessidade que alguns Irmãos abrigavam em trocar ensinamentos e experiências entre si e estenderem a outros através de contos, artigos, poemas e livros. Foi fundada em novembro de 1992, tomando o nome que ora a caracteriza em vez de se denominar Academia Paulistana de Letras Maçônicas, como era o desejo de alguns, porque estaria (desta última forma) discriminando ou pelos menos excluindo do seu quadro aqueles Irmãos que escrevem somente livros técnicos e outros gêneros, mas que são também escritores da mesmíssima forja e com a mesma verve. Tem como lema “AD MAJORA NATUS” para ratificar que ela realmente nasceu para coisas maiores, para píncaros mais altos do que a simples vaidade de querer ser diferente. Em seu seio se abrigam poetas, contistas, articulistas, dramaturgos, compositores e escritores. Cada um encantando o mundo à sua maneira e com o gênero personificado. Somos imortais com o nosso trabalho que visa instruir as gerações vindouras; somos apenas mortais quando nos deparamos com a exiguidade do tempo que não nos permite escrever todo o cabedal que aflora do nosso âmago. Enfim, ela aí está com toda grandiosidade para dizer que velará pelo nosso nome quando partirmos para academias que não sejam terrenas. Fui o seu primeiro presidente durante seis longos anos, menos por merecimento e mais pela necessidade de uma estruturação forte de uma única direção. Ela navegou por águas tranquilas de um roteiro prévia e cuidadosamente elaborado. Entreguei a direção ao Dr. Gelson Batochio que a entregou ao atual presidente, Dr. Erasmo Figueira Chaves. Ressalta-se que ambos os confrades cumpriram e cumprem os seus mandatos com galhardia, carinho, abnegação e esforço sobremedidos, para que a caminhada da Academia continue de forma serena e prazerosa pelos mapas traçados para o seu apogeu.
Antônio Soares da Fonseca Jr.
1º Presidente da APML
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