Erasmo Figueira Chaves
Só palavras não ditas, serão inauditas?
Ou nesse silêncio, serão bens supremos e, benditas?
A evitar interditas
Provocações de autênticos trogloditas
Das mesmas, a viver em palafitas,
A empunhar suas marmitas,
A choramingar desditas,
Tão comuns, aos parasitas! . . .
Ou serão então, só escritas prescritas,
A exercitarem-se impostas e subscritas
Por pessoas pretensamente eruditas,
Atrevidas, sem escrúpulos, quem sabe até, habitantes de guaritas,
Mentecaptas, mentalmente empobrecidas, paralíticas,
Sem ler, perceber, evoluir, sentir, tão longe do que se aspira em igrejas e mesquitas,
Inconscientes do que seja “O BEM COMUM”, de cristãos e idealistas,
Apenas condicionadas, sem visão, evolução, incultas ou restritas
Às piores intenções, mais que egocêntricas, egoístas? . . .
Que o responda quem puder, contraditórios, teimosos, impressionistas,
Ou que, por voluntarismo, quiser contribuir a regras escassamente vividas, ansiadas,
mas previstas !!! . . .
Cabreúva, 31/12/15
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