Sujeira, quanta sujeira,
A grassar por todo lado,
Só não se entende a cegueira
Que ainda paira, no país descontrolado
Lava jato, para lavar a nação
Dos mal feitos, da sanha e ira acumulada,
Dando palmas à justiça, na ação
Que propõe saná-la da desgraça faturada
Trancafiando ladrões,
Afastando da política os sabichões
E enaltecendo virtudes, sem senões,
A produzir padrões éticos e não vilões! ! ! . . .
Cabreúva, 12/1/16
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