Erasmo Figueira Chaves
Funções, que jamais se exercem
Competentemente, para evitar lide dura,
Em usufruto de ilegítimos favorecimentos e benesses,
Geralmente a exibirem-se exuberantes colares
Ou medalhas hipotéticas de imerecidas vitórias.
Espelho da nefasta Sinecura,
Expressando-se nos ares
Em que singra criatura
A desrespeitar seus pares
De laboriosa cultura,
A amar tanto seus lares,
Em democrática feitura,
Que a eles não cheguem males,
Ou vida de mera agrura.
Ao propor fugir de azares,
Oportunismo, sistema ou prática política de traiçoeira doçura,
Nunca tecido em teares
De valor e sã postura.
Que teçam perenes bênçãos, sãs e cálidas VERDADES,
Dignidade, Bondade, Amor, Justiça, Paz e Ternura.
Valores autênticos, puros, mas distantes, tão distantes como Antares.
E no entanto, lá está, perene em sua verdade e lonjura,
4 vezes o tamanho do Sol, na magnificência de seus esplendores,
A confirmar científica existência, interdependência, na eterna contextura
De equilíbrio universal, da vida vital real, da exatidão incerta, mas sem fraudes,
Da laboriosidade final, da honestidade, das quais todos afinal participantes
Dependemos, sem MENTIRA, a testificar subordinação contínua, honesta laboriosidade,
capacitação e TRANSCENDÊNCIA.
Erasmo Figueira Chaves - Cabreúva, 13/7/15
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