Posse do Presidente Benedito Cabral

A Academia Paulistana Maçônica de Letras realizou sessão solene de posse do Presidente Benedito Cabral, no dia 16 de julho, às 10 horas, na Avenida Paulista, 2001 - 13º andar, em São Paulo.
Almoço de Confraternização no Restaurante Picchi, Rua Oscar Freire, 533.

Posse Novos Acadêmicos

Álbum de Fotos do evento em comemoração aos 17 anos de fundação da Academia Paulistana Maçônica de Letras e da posse dos acadêmicos Luiz Flávio Borges D'Urso e José Maria Dias Neto.
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quarta-feira, 1 de julho de 2009

REMEMORANDO “VIRTUDE”

Erasmo Figueira Chaves


Relembro, tão bem me lembro.
Recordações de minha tenra infância, adolescência e juventude,
Na memória e respeito com que atendo
ao que ouvia falar, a meus mestres,
a dignas, vocacionadas  figuras e a sinceros quanto probos religiosos,
sobre virtude.

Recordar virtude, nos dias históricos que correm celeremente, parece mera CÂNDIDA beatitude, de quem não enxergue minimamente a hecatombe moral a que estamos inapelavelmente submetidos a diário, assistindo como meros espectadores, ao estralejar ético e moral de nosso amado e massacrado país, completamente “desvirtuado”, desvinculado dos propósitos que o lançaram na idealística esteira da República Democrática e do “BEM COMUM”.   Ah, a “VIRTUDE”; . . .  A VIRTUDE !!! . . .  Que incômodo bichinho de sete cabeças, para a dúctil, dócil, receptiva, treinável, educável, instável mente juvenil; em formação!!!... A essencial EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO formal e do CARÁTER !!! . . .  O SER  A edificar, da herança biológica irracional animal, aos transcendentes parâmetros da civilização racional responsável.  A despertar curiosidade. A instigar o PENSAR !!! . . .  O PENSAR, fundamental, que nos traz à consciência e à dignidade humana. Que a Descartes e a Imanuel Kant, os fazem gloriosamente  pronunciar e ressaltar a significativa e  iluminada frase: “PENSO, LOGO EXISTO !!!”  . . .   Mas afinal, semente virtuosa, vigorosa, vital, afirmativa e,  até, INTERROGAÇÃO importantíssima, por mais pequenina que seja, como a do grão de mostarda, a proliferar salutar, viçosa e rapidamente; VIRTUDE, a impregnar disposição constante, ao aspirante à compreensão, à civilização, ao manejo fluído da racionalidade interpretativa consciente e responsável, à prática do BEM e a evitar o MAL. Para a criança, entretanto, pareceria um barafustar alheio, um mar imenso,  um agitar-se inteiro, um obstáculo importante primeiro, a vencer; que só mais tarde, mais tarde, vim a compreender.
Falavam de Tales de Mileto, o primeiro pensador filósofo, falavam de Sócrates, de Platão, de Aristóteles, e outros virtuosos, que viveram a PENSAR, a criar filosofia,
Não a vã, mas a real, a que votados, devotados a causas e a elucubrações da razão, da inteligência, da imaginação, da justiça real, telúrica ou espiritual irresistível, estudiosos, laboriosos, criavam, discutiam, vivificavam e, neles, clara, compenetrada e exemplarmente viviam,  se viam, davam-lhe  vida,  faziam animar,  voando céus e mundos sem cessar, desprezando o que era reles, sem consistência, sem potencial, visando crescimento evolutivo, (sem que , contudo,  “Darwinistas” fossem, absolutamente, pois dela ainda estavam tão temporalmente distantes, todavia, a teoria, na raiz da objetividade da visão, da razão e da filosofia, os ajudaram muito certamente, no exercício da racionalidade, da perscrutação, às suas  transcendentes compreensões e conclusões, tantos séculos depois) . Porém elaborando razão transcendente, sobre justiça ou injustiça, interrogações, VERDADE, discorrendo e definindo o certo ou errado, o Bem ou o Mal, na ordem de pertinaz, verdadeiro e coerente pensamento evolutivo. Mencionavam, ou traziam à baila ocasionalmente, PADRÕES, influenciando, motivando, incitando também o pensamento a advir, em um grande filósofo, “cínico” e sutil pensador, descendente intelectual do grande mestre, que andava em pleno dia com uma lamparina acessa, procurando “Homens verdadeiros”, numa sociedade cega  e oportunista.  Perguntado acerca dessa anomalia, respondeu Diógenes: “Procuro o Homem, com esta lanterna acesa, na plena luminosidade do dia, para descobrir Homens honestos para administrar o Estado”.  2.500 anos depois, encontramo-nos com a mesma realidade. A obra incomensurável que se divisava e estruturava ao PENSAR, ao constatar a grande VERDADE: a mediocridade reinante de sempre.   Falavam, falavam meus antigos mestres e, eu simplesmente os ouvia, tentando compreendê-los.  Alguns dos meus Mestres, falavam também de religião, de VIRTUDE, de Cristo, o filho unigénito do Deus cristão e, seus mandamentos. “Haveis ouvido, que foi dito: - olho por olho e dente por dente – (a antiga lei de Moisés) Mas um novo mandamento vos dou:
“Amai-vos uns aos outros” Rememoravam os “virtuosos” da antiguidade, em que o PENSAR, vinha em primeiro lugar. Esse era o seu divagar, constante discorrer sobre o que seria correto elaborar, sem delírio, sem pressa, mas imprescindivelmente perscrutando, aspirando, instigando, investigando, dialogando, esgaravatando noções de Justiça, Liberdade, igualdade, BEM COMUM, na visual carência e sempre ausente “fraternidade circunstante”, do crescimento evolutivo, da ausência de “Amor ao próximo”, visando humanidade. Raciocínio puro e estudo dedutivo a partir da propriedade e comportamento,  dos seres humanos, por esses abstratores da antiguidade, dedicados à ciência do PENSAR, a visualizar objetiva e dedutivamente,  a analisar na mais profunda possibilidade, fossem números, matemática, figuras geométricas, práticas, abstratas, físicas,  bem como as relações que se estabelecem entre si e seu uso eficaz, científico, inteligente e psicologicamente dedutivo, matemático ou intuitivo, sociologicamente aspirado,  desenvolvendo  e ampliando sua compreensão, pelos seres humanos em pretensa evolução, OU CONVERSÃO,   a quem ficavam expostos, dispostos e solícitos como arquétipos  de VERDADES, valores, princípios perenes a discutir, dialogar. Instrumentos e raciocínios maravilhosos, resultado do profundo PENSAR, dialogar, comunicar, para SERVIR, dignificar e crescer.  Em magistrais voos de ética e moral visionária, em esperançosa e transitável via, lá no começo, na Grécia antiga, com exemplos luminares como aqueles, que apenas eles então, nos deram, para humana vislumbrada dignidade. Impressionante visualizar crescimento real dignificante e, esperançosa alegria.
De fato, naquele estágio, em minha formação juvenil, parecia-me “grego”, (o que de fato grego mesmo era) o que no singular e culto linguajar diziam aqueles tão venerados e respeitados MESTRES; ao lobrigar da teoria, formal e ordenada inteligência primeira anterior, da escolástica de Santo Tomaz de Aquino, na tentativa de conciliar fé e razão. Àquela minha tenra idade, aos atuais e aos de sempre, da antiguidade, aos de agora, no nosso presente, dizeres tão radicalmente diferentes de outros episódios da vida Real, tão desiguais, quanto talvez parecendo incongruentes, vindos naturalmente e posteriormente por si, pela leitura, pela racionalidade inteligente interpretativa, pelo estudo, inspirado naqueles propostos patamares, a esclarecer-me devidamente.  Por convicção, fé e Crença,  ressalto a incoerência gritante, do que se me oferecia na evangélica mensagem bíblica, a que algum daqueles doutos professores de minha adolescência referiam, tampouco ausente ou jacente, num  episódio particular, no que tem de  grotesco, de crasso egoísmo,  passado já há tanto tempo histórico, mas no qual,  ainda a humanidade não aprendera devidamente,  nem aprendeu a apenas compreensivelmente, meramente  balbuciar, ou engatinhar até hoje,  a essência exponencial do negativo atuar, sem a devida dignidade, sem VIRTUDE ou ética conceitual, expresso crua e tão diferentemente, do que antes fora tão racional, pedagógica e inteligentemente ensinado, enaltecido,  lá  na vetusta Grécia, como princípios de conduta sonhada, responsável; elevação cívica e mera EDUCAÇÃO ética e moral; lá atrás, muito antes  (400 e tantos anos, a.c., nada menos. Portanto, já teria havido então suficiente e lógico  tempo, para a humanidade ter aprendido “algo”, na VERDADE da VIRTUDE e da Filosofia, contra o cálculo, a maldade, a surripiada e ilimitada mentira, a ambição desmedida, o imediatismo político, a “vantagem” egoísta, sempre presente, a presidir atos e aspirações, egocêntrica, sôfrega, pretenciosa, impregnada avidez) quando o tão famoso, o célebre “Escariotes”, hoje, por mera “estética pública”, um tanto cinicamente, repudiado.  O tal Judas Escariotes, o discípulo de Cristo, (nada de VIRTUDE nem de ética motivado) cuja alma nada pia, jamais nos serviu de preceito ou guia, exemplo, nem de protetora, instigante e estruturante Viga.  Quando dizíamos, o repudiávamos e, o repudiamos, viesse ele a tipificar e a definir-se para todo o sempre, como “gente em que se não fia”, ante a qual, ou à mera menção do “ignóbil nome”, desde então, em superstição e igual ignorância, faz-se célere e pronta figa, escondendo-se o dedo polegar entre o indicador e o médio, para exorcizar perigos, expulsar demônios e malefícios. Perigos, contra a VIRTUDE da ética, inspiradora do Bem e da honesta quanto identificada lealdade, entre todos. Superstições.  Como é descrito, lamentável, negativa e infelizmente, ainda hoje, esse  tal “Judas Escariotes, nada menos que um dos “discípulos de Cristo”, que entretanto SERVE, (ao servir ao Mal) em simbólica psíquica presença, (cinicamente negada, obnubilada,  pelos desvirtuados corruptos e corruptores) a servir de guia entretanto, a  orientar, a  “enaltecer”,  como natural, simbólico e simplório “humano acontecer” e,  contudo, a dominar, desculpar, inspirar e privilegiar, Importantes personagens de nossa pátria presente atual, os quais,  da cobiça nunca ausentes, não se limitando  a  “trinta dinheiros”, mas vendendo-se, corrompendo-se e corrompendo por milhões, milhões, milhões e  bilhões, certamente, !!!  (Credo, cruz, credo, minha gente !!!. . . Desgraçadamente !!!...)  É inegável!!! ... incontestável!!!...documentável!!!. . .  Que o diga o Sergio Moro !!! . . .  o qual, brilhante e  corajosamente o documenta !!! . . .  Tanto tempo depois, (dois mil e quatrocentos anos + ou - transcorridos) acontecimento, em que a inspiradora VIRTUDE, MORALIDADE, a VERDADE, a intencionalidade ao BEM COMUM dos filósofos e depois em Cristo, tão cristalinamente se propôs !!!  . . .  “Amai-vos uns aos outros” síntese inspiradora do “BEM COMUM”!!! . . .
Entretanto, retornando lá tão longe ao velho sábio, o Mestre Sócrates, aos dois, excepcionais, brilhantes e dedicados alunos, discípulos e intelectuais herdeiros, Platão e este, a Aristóteles, transmitindo sabedoria aos borbotões, a do velho Mestre, fingindo a todos saber que
“Só saber apenas, nada sabia”.
Atenção: não confundir a soberania, talvez a  sã ironia, o sentido, a dimensão, a grandeza, a virtude, a genuína modéstia do velho Sócrates,  dessa imensa, honesta, humilde, gigantesca e profunda sapiência, não confundi-la com certeza, com a sorrateira soberbia e calculista atitude, de um hodierno “soberano, quanto sorrateiro Senhor de nossa Pátria”, vivente nos dias atuais, (só recentemente indigitado pela justiça,) de nove dedos da mão, sindicalista, que todos bem conhecemos, que ao ponto máximo representativo do nosso País chegou, pela euforia inconsequente da mera “massa” de “massa”, mas que em dias dantescos históricos correntes, do conhecimento geral, atreve-se  descaradamente a “nada saber” do nefasto acontecer, sob as próprias barbas, sob seu soberbo e sorrateiro  comando,   a negar, a negar exemplo edificante à nação, a teimar,  a negar sempre, a negar cinicamente, a negar e negar aos quatro ventos “nada, nada saber”, a desconhecer qualquer nefanda, abominável e nefasta PORCARIA, fosse a si atribuída ou aos diretos e íntimos correligionários, partidários, por si escolhidos,  (a negar envolvimento pessoal, sem entretanto, radicalmente condená-la!!! . . .  “a encolher ombros aos atos nefastos, repugnáveis,  impregnados da incomensurável  e gritante porcaria” . . .) Sem importar-se o mínimo, com o exemplo nefasto que representa à juventude em formação do país.  Mas,  em  Sócrates, o velho, virtuoso e inspirado professor da velha Grécia,  e de toda a transcendente humanidade, jamais negando VERDADE, VIRTUDE, ao significado de sua exemplar mensagem, aos contemporâneos e à eternidade, no mais íntimo de privilegiado e transcendente intelecto,  sabendo-o, e, muito bem afinal, o que dizer, o que ensinar, o que PENSAR,  a selecionar a forma para fazer-se entender e a  dialogar,  constante, humilde mas corajosamente,  pretendia, a seus ouvintes, alunos e  prediletos discípulos e, a todos os que vieram depois, (até nós aqui, tão longinquamente  distantes no tempo e na história, que distraidamente o “desprezamos” ou não lhe prestamos já a devida consideração,  honesta, necessária e precípua atenção,  a essa sua invulgar VIRTUDE de ensinar, de ensinar simplesmente, a ensinar, ensinar, ensinar, a  analisar pacientemente, ou  seja acurada e precisamente,  de como EVOLUIR e produzir civilização.  Gênese de Transcendente, coerente, dignificante, evoluída VERDADE, VIRTUDE sem egocentrismos ou vantagens esdruxulamente egoístas, ensinando e dignificando a quem sabe um pouco e, a quem, humildemente reconheça que de fato nada sabe, mas anseia saber, necessita imperiosamente saber, para repudiar a   generalizada insensatez de um ego mal cultivado, mal instruído, MAL CONSCIENTIZADO, sem formação ética. PENSAR, pensar por si mesmo, gênese de superior coerente verdade e crescimento individual, pois e, portanto, visualizando, testemunhando latente VIRTUDE, ALMA DE EVOLUTIVA e transcendente BONDADE universal. A SER, não apenas numero mas essência virtuosa do BEM. Assim era o Sócrates, que pela verdade dos seus ensinamentos, exemplar coerência e dignidade, o levaram à cicuta. Exemplar!!! Como a exemplaridade em Cristo.  “Quem quiser salvar a sua vida, tome a sua cruz e siga-me”!. . .  Exemplaridade ante um mundo ainda primitivo, inacessível a valores transcendentes. A inegável injustiça dessas mortes, serve, EM DRÁSTICA PRÁTICA, como “negativa pedagogia” do que é nefasto, ante a feérica obviedade, à inconsciência das “massas” de “massas”, encasteladas em seu ego imediatista, sem aprofundamento, SEM VIRTUDE, SEM EDUCAÇÃO NEM CAPACIDADE INTRÍNSECA PARA PENSAR, congruentemente.  Teimosamente ensinando, dignificando, vivendo, visualizando espiritualidade, destrincando qualidades boas ou más, que excedem na ação, razão ou intenção, a isenção, em que todo o pretenso sonho de civilização, crescimento e aprendizagem se processa.  Veio, a fazer-nos PENSAR, a tentar treinar-nos, a abrir-nos os olhos, a descortinar-nos portento de ensino, probidade e profundidade, em pé de proposta igualdade, de conspícuo respeito à humanidade,   de inteligente e dignificante exemplo, de valor e moralidade, às vezes intrigantes, na modéstia, simplicidade e humildade de seu SER. Ensinou-nos LÚCIDO sistema de educação, domesticando-nos, ADESTRANDO-NOS devidamente a  PENSAR, PENSAR E PENSAR, a lobrigar valores, princípios, instruindo-nos que é no  “DIÁLOGO”, que se  identifica e processa coerentemente  a profunda deferência, a  confirmação e conscientização ao “livre arbítrio”, à dignidade, que nos faz superar a ignorância da herança biológica animal irracional,  mas ansiosa, do  que se possa ensinar e aprender de verdade, em VERDADES perenes inconfundíveis em que o AMOR transcendente está implícito.  DIÁLOGO autêntico, sem prévias e egoístas intenções, visando apenas e tão somente entendimento mútuo, sem ofensas ou pretensas insinuações.  Decifrando incógnitas, códigos e o que significam coisas, supostas, reais ou irreais, o que seja “coisificar”, humanizar, dignificar, nesse ir e vir circunstancial, que certamente representem sempre estimulo à superação, espírito profícuo e são, que a cada um cabe racional e civilizadamente discernir, em sua EDUCADA e inteligente percepção. Para a qual, precisa impreterivelmente de treinar-se, EDUCAR-SE no verdadeiro sentido.  Ao mesmo tempo, em que a necessidade de desenvolver-se, crescer, edificar “sentido de transcendência”, seja algo vital, urgente, que moralmente nos obrigue responsavelmente a dar-lhe acatamento, submissão, profunda noção a dela participar, em ação eficaz, Ação voluntária, exemplar, como conscientes artífices e não vítimas, da virtuosa humana evolução. Ensinando-nos a SER pessoas, PESSOAS, INDIVÍDUOS, não “massa” de “massa” apenas, “coisas manipuláveis”, que se pudessem por ventura racionalmente “coisificar”, sem personalizar.
Platão, bom aluno, brilhante, bom ouvinte, pois seu fabuloso Mestre Sócrates, como Cristo, o Divino Mestre, filho unigénito do Deus cristão, não deixaram nada escrito. Ensinaram, os dois igualmente, ensinaram simplesmente  falando, dialogando, pensando, descrevendo, atuando, convivendo, exemplificando, não escrevendo, mas assim (escrevendo) o fizeram necessariamente, os discípulos (e apóstolos) de um e outro, escrevendo, escrevendo, descrevendo e muito bem aliás, sobre o que dialogaram, assentiram,  dialogavam, pensaram, pensavam, (em dimensão e profundamente) ouviam, ouviram, ensinavam, sobre o que seus respectivos VIRTUOSOS Mestres, inspiradoramente ensinaram, falaram, vivenciaram, dialogaram, acerca do que aprenderam seus respectivos discípulos, nas mensagens e históricos pagãos e cristãos, que chegaram até nós, por intermédio de  Mateus, Marcos, Lucas e João, deixadas  no Novo Testamento. Aí encontramos no soberbo Sermão do Monte:  “Haveis ouvido que foi dito: Olho por olho e dente por dente (a antiga lei de Moisés) mas um novo mandamento VOS DOU: Amai-vos uns aos outros”
Amar ao próximo, como a si mesmo. O princípio inspirador do
“BEM COMUM”
Deixou-nos Platão, quase 400 anos a.c., muito antes portanto, entre muitas joias, nada menos que a “República”.
Tão bem escrita, fabulosamente bolada para a época, que impregnou de boas e frutíferas Ideias, fantásticas e inusitadas, aprofundadas discussões, como acesas candeias a iluminar mentes e tempos vindouros, (pelos séculos afora) pelo sempre e incomensurável “Devir”, do vir a ser:  Impregnado de VIRTUDES, VIRTUDES, VIRTUDES, essa abençoada visão de praticar e edificar o Bem, combatendo a vileza, o Mal, a ambição desmedida, (o egoísmo retrogrado primitivo de sempre) que o vulgo dos poderosos consideraram logo temerosos e vibrando: “até por aí, não mais”.
VIRTUDES latentes, a pressionar, a impressionar efetivamente, a contragosto ou mesmo superficialmente, a governança dos povos, naqueles primórdios do filosófico e auspicioso bem pensar, ou pesar bem o pensamento, dos pensadores filósofos e, superior elucubrar sobre o bem-estar, que levaria ao BEM COMUM. O BEM COMUM,  o bem supremo da República, o BEM AFINAL,  ao comum dos mortais, incluso dos  “imortais”,  que o ambicioso SER humano, no seu imoderado ou “demagógico” desejo de glória, na avidez consciente ou inconsciente de hipotético, vaidoso e ansioso EVOLUIR, crescer, beneficiar-se, pretendendo domínio e poder,  poderia e deveria aspirar e PENSAR, ou até, destrinchar, deslindar, esclarecer,  o porquê do destorcido, nefasto uso e abuso, do hipotético, costumeiro, deficiente “imaginar popular”, na Grécia e até na Roma antigas, na politicagem, eternamente interesseira, na molecagem e superficialidade de sempre, em que adormecida e de mentirinha,  a República ficou, a pairar pequenininha, em brincadeirinha desfigurada, por mais de dois milênios.  Até que, em voo histórico de pássaro esotérico, Montesquieu, a redescobriu e a ressuscitou, lá pela época da trágica, mas inspiradora “Revolução Francesa”, acontecimento histórico importante, já relativamente tão perto de nós, a torná-la virtuosa, graças a acontecimentos circunstanciais, pretensamente efetiva, afetiva, com as intencionadas aspirações e o lema ideológico, idealisticamente virtuoso, da “Liberdade, Igualdade, Fraternidade” Justiça e “BEM COMUM”.
Mas de lá para cá, pouco aprendemos pelas mãos, bocas e falas dos falsos e empolgados oráculos, oportunistas e profetas de plantão, que sempre sorrateira, festeira, garrida, estrondosa e “gaiteiramente”, corriqueiramente aparecem, como por encanto, de todos os lados.   Que nos obrigam ao filtro da razão. Dos “politiqueiros” que na realidade sugam, desvirtuados, sem absorverem de fato o sumo da substância inspiradora, mas usufruem e, EGOÍSTICAMENTE manipulam vergonhosa e feericamente da “República Democrática”, seu transcendente significado, em exclusivo benefício próprio.   Sem a exemplificarem convictamente em suas vidas, em seus atos, círculos, ações e relações, sem de fato edificarem, como pretensos lideres, sem produzirem as básicas condições de soerguimento às “massas” desvalidas e ignorantes, a aumentar desmedidamente a cada década”, que agora hipoteticamente, em evasiva circunstancial e subterfúgio, retêm teórica e republicanamente o poder hipotético ou materialmente real, mas praticavelmente irreal e ineficaz.  Sem efetivamente às “massas” de “massas”,  EDUCAREM, primeiro e principalmente, e com elas DIALOGAREM, sem lhes proporcionarem os meios efetivos de crescimento integral, moral, ético, cultural, intelectual, material, para que estas imensas aglomerações “massivas” de fato, deixem de ser inglórias “massas” de meras  “massas” e possam de fato entender como funciona e, o que é,  a REPUBLICA DEMOCRÁTICA; de que não é  na simplória e mera “vantagem”, que mora a inteligência, como filosofava o popular futebolista “o sábio  Gerson”, para apanágio das “massas”, de como o povo, escassamente capacitado responsavelmente, pode e deve exercer o PODER, que racional, conceitual e espiritualmente, de fato,  DE SI mesmo, (povo coletivo) EMANA, que se lhe reconhece teórica e constitucionalmente, construtiva, inteligente, generosa e justiceiramente, capazmente, sem egocentrismos,  distorções, parcialidades,  ou subterfúgios políticos; em benefício igualitário a todos, sem exclusões  quaisquer, ao sentido de que idealisticamente, esse “PODER que emana do Povo”, portanto, que emana de cada um individualmente, constituindo-se em poderosa força coletiva, responsavelmente,  conscientemente, em integridade e dignidade,  se exercite com imparcialidade, urbanidade,  sem sub reptícias e particulares vantagens pessoais ou partidárias. Sem subterfúgios.  Lamentavelmente, ao que assistimos apenas, feericamente visível, preponderantemente, é o testemunho negativo, dos que usam a Democracia Republicana, como vaga ou translúcida imitação da antiga generalizada Monarquia, em que o PODER tinha origem Divina e era exclusividade dos reis. Poder, tão elevada, teórica, republicana e sagradamente concebido, transformado afinal em  próprio, particular, único proveito e benefício, principalmente por parte dos gurus, oráculos, ”dos bem nascidos” e do partido a que eventualmente pertençam. O propalado “BEM COMUM” Republicano Democrático, é apregoado, anunciado, repetido aos quatro ventos, “convenientemente”, à exaustão, fundamentalmente na caça aos “votos”. No empreguismo desvirtuado, nas bolsas isto ou aquilo, apregoadas, irresponsável e inconsistentemente engendradas e fartamente distribuídas, SEM ATENDER ÀS REALIDADES E POSSIBILIDADES PERENES DA ECONOMIA, como Bem de Todos, sem consideração responsável e profundidade alguma, com óbvias manipuladas realidades orçamentárias e econômicas.  Na compra de consciências, custe o que custarem, nas quais,  o mecanismo do PODER fictício do povo,  se garante, ao  transferir-se  o mesmo, na extensão da desfaçatez,  pela ambição desmedida, surripiada pelos políticos desvirtuados, que em geral,  por falta de honesta habilidade, refinamento intelectual transcendente e integro, inteligente entendimento do dever, honestidade virtual intrínseca,  capacidade técnica, profundidade de análise, real decoro, probidade, sinceridade de propósitos, carência de irmanada lucidez,  coerência de ação e capacitação administrativa,   ou ainda,  na lacuna de sábio virtuosismo integral imprescindível, de  necessária capacidade funcional e  intelectual,  visão espiritual transcendente, da necessária VIRTUDE, resultam na  frustração geral mais completa. Nunca livres, dessas tão claras, óbvias, pretensamente hábeis, toscas, repetidas e escolhidas mentiras, nos ancestrais costumes egocêntricos tão bem arraigados, inconsistentes, inconscientes, candidamente ou condescendentemente aceites popularmente. Embora, dando mentirosa impressão ao povo, na generosa ilusão de dádiva, do necessário e ansiado pão, da propalada e falaciosa promessa.  Mas convenhamos, será Pão, entendido de fato como verdadeiro, perene, integral, completo, suficiente, limpo, honestamente alcançado por trabalho honesto, dignamente merecido, conquistado e adequadamente remunerado, responsavelmente administrado, intrínseco e precioso bem conquistado e a conquistar prioritariamente, a impregnar mentes e espírito de um BEM COMUM inconfundível, hereditário, como bandeira ideal de um “Bem Supremo” evolutivo?   Evoluído, dignificante, adquirido por justiça e consciência de direitos humanos, nada camuflados, assegurados meritória e constitucionalmente? BEM COMUM, honrado, honesto, apropriadamente administrado, profícuo, pelos tempos afora, na saga trabalhosa e dificilmente definível do que seja evolução acumulada? Sedução e fascínio, passo a passo, visando verdadeira, inconfundível, considerada, embora tantas vezes, imediatista e ufana civilização, tão decantada e manipulável, quanto demagógica igualdade, mas fundamental em sua potencialidade, visionária e objetivamente integra, intencionalmente honesta, na percepção, intenção, comprovável de pretensa finalidade consistente.  Aspirada, exaltada, engrandecida, celebrada, dignidade humana. (Porém infelizmente, aparentemente, cada vez mais ilusória e frustrantemente distante, substituída constante e repetidamente por outras carências e problemáticas igualmente injustas).  Dessas históricas ambições e mudanças, dou leitura ao laureado escritor português, Miguel Sousa Tavares, que em seu esplêndido livro “Rio das Flores”, tendo como cenários, Portugal, Espanha e Brasil, em perfeição de equilíbrio entre fatos e ficção, ao tecer extraordinário painel, de como foi a difícil transformação e mentalização cultural evolutiva, entre a Monarquia e a implantação da República moderna. Recomendo sua leitura. (vejam páginas de  nº 54 a 58, da edição da Cia. Das Letras. S.P., ou melhor, leiam se possível, todo o livro).  Na realidade, ao mundo dito Republicano Democrático, a que se foi paulatinamente chegando, nas marchas e contramarchas dos valores éticos e morais, de ocasião ou conveniência momentânea assoberbada, no consumismo possível de um povo carente de tudo, com o sempre “distanciamento à prioridade”, a probidade conspícua de primazia na EDUCAÇÃO.
Vendo-a apenas,  longinquamente, por hipotéticos desfocados binóculos e,  consequentemente, à degeneração da mesma, de seus objetivos culturais, práticos,  transcendentemente políticos, à corrupção política e material, semeada a granel por todos os lados, enleada, emaranhada, enlameada de todas as ambições e paixões possíveis; a destruição da família; a violência e o crime organizado; as drogas, o tráfico indiscriminado das mesmas e das armas, a ruina da natureza e do meio ambiente, até que ponto “O MITO DA DEMOCRACIA” (título do livro de “Tage Lindbom”), em que este se faz tantas e pertinentes perguntas, dirigidas  ao homem superficial, à “massa” desinstruída, (ou destruída? Desaproveitada?)  sem noção do que sejam prioridades responsáveis essenciais, sem virtude aparente, mais concretamente ausente, sem qualquer válida e prioritária vital Informação, praticamente acéfala ao raciocínio vital, sem valoração a princípios e valores éticos, TÉCNICOS E ESTÉTICOS,   afinal, sem qualquer EDUCAÇÃO, iluminação, restringidos a um mero  imediatismo, ao que está à frente do nariz,  se autogovernando pretensiosamente, absorvendo pacientemente sofrimentos, alimentando tendências morais de revolta,  sem preparar-se para tal responsável função e dignidade, sem consciência mínima que seja, do que resignadamente sejam de fato efetivamente e  em verdade OS FENÔMENOS SOCIOLÓGICOS EVOLUTIVOS, em que está inevitavelmente inserido e do qual é o principal ator e personagem,  sem EDUCAÇÃO real, que lhe permita vislumbrar, compreender e entender racionalmente como superar tudo isso, que define como telúrica praga e injustiça, de como veio e para onde vai, ou quer ir,  sem noção portanto do que seja  VIRTUDE, responsável, íntima e efetiva honestidade, probidade, coerência, testemunho, racionalidade,  exemplaridade, transcendência, interdependência, dignidade,  sentido integral de luta temporal honesta, racional, valorando princípios evolutivos, valores civilizados. Que só a EDUCAÇÃO, A EDUCAÇÃO, A EDUCAÇÃO pode ofertar ou proporcionar.  E pergunta o pensador Tage Lindbom, em irônica prosápia e jactância: “Pode este pretensioso ser humano, sem preparação fundamental, sem qualquer EDUCAÇÃO, ser responsável por superar a tudo isso? 
Pode ele congruentemente governar-se?”  . . .
Convém destacar, apenas como informação e curiosidade, alguns breves testemunhos esclarecedores, de pensadores consagrados, livres e independentes, que recolho ao azar, em nosso histórico pátrio, referindo-se à passada monarquia e, ao ambiente que precedia à implantação da República:
*O Imperador pegava empréstimos no Banco do Brasil para pagar suas viagens. Pessoa extraordinária. Sua tolerância com a imprensa era inesgotável.
*Hoje qualquer deputado estadual tem mais regalias com recursos públicos do que a família imperial à época. Moralmente, “involuímos” muito.
* Vale a pena ver. São curiosidades históricas nem sempre reveladas: 
* Mais curiosidades:
* (1880) O Brasil era a 4º Economia do Mundo e o 9º Maior Império da
 História.
*1860-1889) A Média do Crescimento Econômico era de 8,81% ao Ano.
*1880 Eram 14 Impostos, atualmente são 92.
* (1850-1889) A Média da Inflação era de 1,08% ao Ano.
*1880) A Moeda Brasileira tinha o mesmo valor do Dólar e da Libra Esterlina.
*(1880) O Brasil tinha a Segunda Maior e Melhor Marinha do Mundo.
 Perdendo apenas para Inglaterra.
*(1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o
 Segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e
Deficientes visuais.
*(1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de Ferro do Mundo,  com mais de 26 mil Km.
*A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso Imperador.
*"Diplomatas europeus e outros observadores estranhavam a liberdade dos jornais brasileiros" conta o historiador José Murilo de Carvalho.
*"Schreiner, ministro da Áustria, afirmou que o Imperador era atacado pessoalmente na imprensa de modo que causaria ao autor de tais artigos, em toda a Europa, até mesmo na Inglaterra, onde se tolerava e  tolera uma dose bastante forte de liberdade, um processo de alta traição'.
*" Mesmo diante desses ataques, D. Pedro II se colocava contra a censura.
"Imprensa se combate com imprensa", dizia.
*"Quanto às minhas opiniões políticas, tenho duas, uma impossível,
outra realizada. A impossível é a República de Platão. A realizada é o
“sistema representativo” [a Monarquia]. É sobretudo como brasileiro que
me agrada esta última opinião, e eu peço aos deuses (também creio nos
deuses) que afastem do Brasil o sistema republicano, porque esse dia
seria o do nascimento da mais “insolente aristocracia” que o sol jamais alumiou.  "MACHADO DE ASSIS = ESCRITOR E FUNDADOR DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.
(certamente um inspirado visionário da época que atualmente vivemos)
Diz Gilberto Simões Pires – Notável e lúcido crítico, autor e criador do importante “Ponto Crítico”, manifesta em um dos seus diários analíticos comentários:
DEMOCRACIA ???
“É importante ressaltar que a existência do Estado foi concebida -democraticamente- pelos povos civilizados, porque todos entendiam que só o Poder Público poderia prestar tais serviços, de forma igual e satisfatória, a todos os cidadãos.
No Brasil, pelo forte descaso que os governos veem mostrando, justamente nestas áreas mais demandadas pela população, fica evidente que a DEMOCRACIA é algo inexistente ou trata-se de uma enorme fraude”

FALTA DE MEMÓRIA




Segundo pesquisa feita pelo TSE, Tribunal Superior Eleitoral, 43% dos eleitores brasileiros não lembram em quem votaram para deputado estadual. Mais: ao mesmo tempo em que revelam essa enorme falta de memória, mais de 70% dos pesquisados reclamam da qualidade daqueles políticos que se elegeram. Pode?


VOTO OBRIGATÓRIO




Na realidade, como o voto é obrigatório por lei no nosso pobre país, grande parte dos eleitores trata apenas de se ver livre da tarefa. Como tal, pelo fato de não mostrar qualquer interesse em pesquisar qual o candidato que poderia representar os seus anseios e vontades no Parlamento, não raro acaba se valendo do candidato escolhido por um amigo ou parente.


Depois que o “abençoado” (ou na prática “amaldiçoado” político calculista?) de permeio, hodierno, importante personagem, “eleito REPRESENTANTE” do coletivo Povo, eleito euforicamente, de qualquer jeito e feitio, sem clara, esclarecida, devida e apropriada consciência deste mesmo povo, a “massa maioritária”, sobre esse sagrado ato, nada simplório, mero número,  simploriamente alcançado em eufórico empolgar, quase um oba, oba, pelo sagrado apanágio desse fantástico e transcendente slogan republicano: “o Poder emana do Povo”, (eta, slogan bom!!! . . . )
Sem que a esse mesmo  povo “massa” de  massificada “massa”,  que a República-democrática, tão bem intencionada, motivada constitucional  e racionalmente  escolhe, reconhece, promove e promulga, aos píncaros da virtude democrática,  sem que  se tenham dado as condições básicas, para que também possa “essa massa” ter adquirido responsavelmente pela EDUCAÇÃO  escolar e familiar, a capacitação para visionar,  “filosofar” , ou seja: PENSAR, responsavelmente com propriedade, capacitação, responsabilização, obrigação de responder pelas ações próprias ou dos outros,  que possa  intuir, compreender, raciocinar, indagar e indagar-se, questionar,  questionar-se, visualizar passo a passo, estar alerta, verificar fatores expressos em exemplos e históricos dignificantes, de seus propostos “representantes”, tão democraticamente necessários, já que nem  “a massa” individual ou coletivamente,  evidentemente,  estejam  preparados para discutir ou propor quaisquer outras eventuais  formas de representação condigna. Como evitar, segundo analisa Humberto Eco, que agora nos deixou, sem o sentimento de “catastrofismo ou triunfalismo”? “Representantes eleitos”, que obviamente deveriam esforçar-se por serem reconhecidos por seus próprios eleitores, como PROFESSORES, instrutores, predispostos dialogantes, próceres luminares, dignos, inconfundíveis exemplos de ética e comportamento, ENSINANDO, ensinando, ensinando honestamente, sem subterfúgios,  dialogando com propriedade, honestidade, presença, acuidade, humildade, sensatez e ética, SOBRE A PRÓPRIA PROPRIEDADE do que seja SENSATEZ, responsabilidade e ética,  com absoluta simplicidade, probidade, claridade e limpidez, de propósitos e ações,  sem qualquer dúbia ou escondida intenção.  Não estou falando de Santos, mas de professores, professores eleitos por seres nada santos.  Embora, não obstante, todavia, contudo, reconheçamos as limitações, que na realidade objetiva, rodeiam as circunstâncias reais, que venham  ou  possam virtual e praticamente dar ao povo, a  almejada instrução, a EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO VITAL, sem a qual,  a lucidez e acurada autoridade moral requerida, para exigir, isso sim, COM CREDIBILIDADE, a confirmação de como adquirir, usufruir,  receber, desses seus “representantes”,  EXEMPLOS conceitualmente insofismáveis, as necessárias  e edificantes orientações educacionais, por seu honesto e claro desempenho; imprescindíveis indicações formativas, que formem também a família, a família, origem e formação fundamental do CARÁTER, (sem o qual não há progresso possível) em diálogos habituais entre iguais, em  condições práticas de aprofundamento pedagógico,  nesses necessários,  “irreais” mas fundamentais ideais,  tão imprescindíveis !!! ...  São processos pedagógicos que não podem ser esquecidos, nem postergados “ad infinitum”. Sem que ao político convencional se lhe ocorra vivificar em sua ação fundamental,  exemplificar em sua vida, de dar testemunho inconfundível, altruisticamente, a qualquer intencional propensão política, assumindo ser luz, discernimento, orientação e  guia, ser inconfundivelmente a imagem ética, imaculadamente honesta, que dele espera o povo, à espera de orientação “salvadora” mas racionalmente inteligente e responsável, ( povo, essa  famosa “massa” que o elege e o privilegia,) genuinamente esperançosa por  exemplar EDUCAÇÃO;  que, tenha a humilde, a  capacidade e o  poder,  de advertir,  verificar, balancear, do que seja visível e inconfundível autenticidade, dignidade pessoal e legitimidade, ética preocupação, oferecendo em todas as oportunidades, o privilégio honesto de ENSINAR,  como vocacionado SERVIDOR, a esse mesmo  povo que lhe oferece  “generosa e inconscientemente” a “REPRESENTAÇÃO”,  a  PENSAR PRIORITÁRIAMENTE por si mesmo, de que sem oportunidades reais de esquemas completos, sérios e inteligentes,  de Educação, de que sem  EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO,  suficiente portanto, não há verdade, NEM SALVAÇÃO, nem  transcendência, nem EVOLUÇÃOI,  nem independência, nem dignidade a esperar, dos postulados e padrões sagrados da República democrática. Ouvi ou li, em jocoso comentário em uma Mesa Redonda televisiva: “ Morre gente porque tem mais aceso ao celular, que ao banheiro”.  É a inconsciência prática às prioridades vitais”. Afinal há recursos financeiros para um celular, mas não para o fundamental básico essencial.  A culpa recai certamente sobre essa vital carência.  A falta de EDUCAÇÃO faz perder a noção das prioridades.  Um celular custa muito dinheiro, que a falta essencial de um banheiro requer, para a manutenção saudável da vida decente.  O povo requer educação sistemática por séculos e séculos, educação em todos os sentidos, que deve aumentar cumulativamente, a cada geração, para que possa de fato exercitar coerentemente não o “áulico” princípio de bajular sorrateiramente o poder, mas a exercê-lo certamente de fato, confiadamente, em obviedade inteligente e honesta.    A ausência absoluta de qualquer resquício de virtude pedagógica, o escárnio em que consiste o que se oferece por exemplo a diário, na novela das nove, “A Regra do Jogo”, e de algumas outras novelas, oferecidas em profusão e pretenso divertimento,  nada mais é que precisamente o escárnio dessa política perniciosa, que se esconde não só na família mas na política nacional, liderada por “facções” poderosas,  com a cara sub-reptícia de uns e outros, na enganosa bonomia, na pretensa “viveza crioula”, carente de inteligência objetiva dignificante, estruturante de princípios,  na condescendência moral  do país,  de políticos, de importantes e opulentos  empresários,  de pais, mães, parentescos,  despudorados, condescendentes, novelas esdrúxulas, escondendo hipocritamente escusas e balofas pretensões pedagógicas, vivendo e exemplificando ferocidade, mediocridade, carência de todos os tipos,  em enredos intermináveis de maldade, brutalidade,  irresponsabilidade sem limites. A completa ausência ou falência de responsabilidade pedagógica, já seja familiar ou política, dos personagens pomposos envolvidos no rebuscado panorama diário que se nos apresenta socialmente, não pode consistir apenas, ou ser oferecido simploriamente em exemplificação do que é realidade, de vida espúria, nada digna ou dignificante, a mentes frágeis e ávidas por mero entretenimento, em mero constante e repetitivo oportunismo, destituído de qualquer treinamento e exemplar EDUCAÇÃO pedagógica.  Retratar a realidade, dessa simplória e cômoda forma, não é absolutamente EDUCAR, nem mostrar caminhos de dignidade, superação, altruísmo, esperança, virtude e real bem estar, social, material e espiritual!!!. . . Nem sequer se intenta explicar, para dar-lhe um pouquinho de coerência e instrução, o que seriam os diferentes fenômenos científicos, sob o nome de Síndromes, como desculpa ao comportamento inexplicável e cativo, de uma personagem da novela. Eis o alimento pernicioso que à falta de verdadeira EDUCAÇÃO, proporciona a política nacional, em quase todos os setores, exemplificada em novelas, que o povo adora e vota no que adora, (a que não se lhe pode negar o poderoso conteúdo negativo pedagógico) por representantes ou asseclas, de um povo ávido de meras emoções contraditórias, sem quaisquer considerações críticas de conteúdo ético-moral-educacional.  Será demais esperar, que o governo eleito pelo PODER que emana do povo, se empenhe em priorizar absolutamente, como tema fundamental de seu governo, oferecendo condições reais e oportunidades completas quanto prioritárias de EDUCAÇÃO a esse povo, que afinal o escolhe elegendo-o, transferindo-lhe seu PODER intrínseco, estabelecido pela constituição, DEMOCRÁTICO-REPUBLICANA?  A EDUCAÇÃO, formal, social, ambiental, prioritária e permanentemente, são as únicas ferramentas que trarão consistência e perenidade a qualquer outro esforço de redenção e crescimento. O que para o povo significará, o slogan: “o Poder emana do povo”? O que quererá efetivamente dizer ?.  Que significa de fato isso? “O poder que emana de si”? . . .  Afinal, é em si que reside esse potencial poder? A solução para todos os seus problemas e naturais ambições? Ou essa parcela, só será Poder, se coletivamente?  Emana verdadeiramente dele, de sua vontade soberana coletiva, como pessoa, como indivíduo? O que verdadeiramente “emana dele ou dela”? O que forma o sentir coletivo?  Uma autorização balofa inconsciente, inconsistente, sem limites?  Ou só foi consciente na mente dos seus ocasionais constituintes?  Que significado verdadeiramente   encerra essa expressão: “o poder emana do povo”? . . .  O que significou e significa de fato, para si e para a “massa” coletiva a que pertence?  O que representou, representa e o responsabilizou, responsabiliza e o faz consciente ou inconsciente partícipe, sem a devida, própria e ponderada análise, sem questionar as ofertas, “generosamente” acenadas, as dádivas, as volumosas ofertas, a autenticidade, as promessas, em sua maioria balofas, trôpegas, mecanismos nefastos, manipulações nebulosas, entorpecedoras,  para que esse Ser humano,  possa de fato discernir, SER dignificado,  SER pessoa e não coisa manipulável,  exercer sua identidade, praticá-la livremente.   Porem conscientiza-se na prática, estar impossibilitado realmente, por falta de  treinado  PENSAR,  que o habilitem a  DIALOGAR  com propriedade,  respeitosa e eficientemente, por não ter tido  oportunidades de aprender desse importante significado, dessa importante  transcendência, que o comprometa  incomensuravelmente tanto, dessa consequência,  nessa proposição contida, entendida, subentendida, escondida no transcendente significado, nesse  mencionado, impressionante quanto importante “slogan”,  sem que o “povo” de fato, esse povo,  viesse a  impregnar-se do seu integro teor e a entendê-lo sem sofismas, sem ufanismos impróprios,  em verdadeira profundidade e conspícua responsabilidade, compreensão, familiaridade, simplicidade, significação e dignidade; sem demagogia portanto;  sem que ele ou a própria família, jamais tenham  tido a oportunidade, a  chance de virtuoso diálogo, aprofundamento,  fosse na Escola, na Igreja, nas Instituições, associações, partidos, “representações”, no convívio social,  em ensejos, comemorações, colóquios, ocasiões favoráveis,  nunca produzidas ou promulgadas livremente, sem segundas e escondidas intenções,  usando, por exemplo, salas das escolas, ( simples e possível exemplo) ociosamente disponíveis em todo o território nacional, nos fins de semana, pelo país afora, que poderiam sem grandes custos,  ser abertas a todos e em particular ou principalmente às famílias,  cujos monitores e palestrantes, poderiam ser mesmo os “representantes” políticos, professores e pessoas comprovadamente educadas, vocacionadas para tal mister,  sem rebuscada demagogia de qualquer espécie, no franco e honesto  DIÁLOGO, cara a cara, com o povo,  nessa aprendizagem com interlocutores válidos, ética, técnica e moralmente preparados.  Povo, “massa”,  de “mera “massa”, a ambicionar tornar-se  “massa de indivíduos”, capazes de PENSAR por si mesmo, como INDIVÍDUOS a  influenciar  positivamente ao crescimento evolutivo,   responsavelmente, dignamente, independentemente, postulados que se encontram  normalmente  envoltos  quase sempre, em epidérmica atmosfera e ambiente ufano, das misérias absorvidas, impregnadas de espúrios e corriqueiros  conceitos  já costumeiros, condicionando seu SER, habituando-o primeira, corriqueira e particularmente às alegrias do samba, do carnaval, do futebol, do dizer simplório, da piada imprópria e corriqueira,  das luzes ofuscantes, às fantasias coloridas brilhantes, do ritmo ensurdecedor, dos ritmos gritantes e espalhafatosos, da falta de esmerado e treinado bom gosto, do  despropósito da falta dos mesmos, de critérios e despautérios, raramente expressão de refinado acatamento e evoluída sensibilidade, mas partidário irrestrito do entusiástico eufórico oba, oba, sem qualquer adequada intransponível e circunspecta verdade edificante, comportamento civilizador, seriedade ou questionamento ético. O povo afinal sempre se sentiu “feliz” e enaltecido, com pão e circo, desde os idos distantes das olimpíadas  gregas, ou dos pomposos eventos romanos, com as lutas dos gladiadores, das arenas de touros, com os carnavais descomunais, com a grandiosidade dos espetáculos, os acontecimentos bombásticos, como o futebol, com o retumbar de tambores e ritmos, com a equalização da arte sem arte alguma, da mesmice asfixiante, com o mercado dos seus astros atléticos, ou cantores que se imitam nos gritos e nos ritmos,  como se escravos ou valiosa mercadoria fossem, contratados por valores e salários estratosféricos ( proventos nunca antes alcançados, nem sequer pelo consagrado “professor cientista” e estudioso mais badalado, pela maior universidade,  ou instituição, como a NASA, por exemplo ) com o divertimento fácil, imediato, corriqueiro, epidérmico, ufano,  sem quaisquer impedimentos e restrições, aos quais são sempre incondicionalmente propensos, cândida e sorridentemente gratos.   Os governantes sempre têm sido historicamente “CONDESCENDENTES”, coniventes,  “estimuladores”, “aproveitadores”, “promulgadores” dessas “BENESSES”, delirantes, realidades “CULTURAIS, populares, exemplares”, de uma sociologia obviamente democrática,  aparentemente dadivosa, pretensa bondade nata, que produzem de fato, na prática, eufórica e epidérmica irresponsabilidade ao crescimento evoluído, ao acomodamento a qualquer confortável ou prática  dependência, a um nivelamento por baixo padrão de justiça,  ao conformismo acomodatício,   Inconsciente mas conivente, esperto e duradouro, uma espécie de  endeusamento infundado, de eventuais próceres, sobretudo a produzir abundantes e multiplicados votos, irresponsáveis, mas afinal esses votos, votos, votos, são definitivamente votos, e votos, embora numéricos, apenas,  na mítica “República-democrática”,   não se desperdiçam: “vote no Tiririca, pior não fica”!!! . . .  A ironia, a inconsciência, a inconsistência é compensadora. Faz a “massa” ou a malta vibrar, delirar, rir e apoiar irresponsavelmente, em completo estado mórbido de entusiástica exaltação, tudo o que pareça exibição e espetáculo.   Das praticas consequências, entretanto, nem falar, ou tentar analisar.  Estão aí !!! :  “Quem tem olhos para ver veja, ouvidos para ouvir ouça” e, cérebro para discernir, pensar, avaliar,  reconheça:  VIRTUDE e responsabilidade  portanto, sempre ausentes, por vocação e distorção negativa inevitavelmente presentes, sem poder a “massa” de “massa simplória”, maioria despreparada, deseducada, superficial, imediatista,  da qual, como e de onde, constitucionalmente, “o Poder  emana, emerge, surge”  gratuitamente, sem grande custo,  graciosamente, como por encanto. Quem ensina de fato que VIRTUDE e RESPONSABILIDADE evolutiva, dever, são bens perenes, civilizatórios, dignificantes? . . .  Esse badalado e referido PODER, consagrado, idealizado, simbolizado, que possa de fato ser usufruído, exemplarmente praticado, proficuamente administrado, conspicuamente, em seu próprio, geral e verdadeiro benefício, com espetacular crescimento, cultural, ético, moral, material, econômico, civilizador. Pergunto:  Afinal, no caso brasileiro e acaso de algum estrangeiro, a “massa” está no poder supremo da nação, há já uns bons anos e séculos,  representada nos ministérios, organismos e instituições, por gente realmente preparada, real, efetiva e vocacionalmente motivada para promover a Igualdade, o diálogo, a fraternidade, o entendimento evolutivo,  em todos os níveis, para a decantada qualidade de vida, para priorizar a EDUCAÇÃO, que nos levará a ela,  permanente e ilimitadamente,  ao nível de entendimento do que seja FUNDAMENTAL  ao crescimento, à evolução tão obscuramente perscrutada ao bem das “massas”, para a função governativa? Ou única e simplesmente é determinada ao enaltecimento da ação partidária, de preservar o poder a qualquer preço, em intolerável egocentrismo, unicamente para si, para o seu partido, objetivando simplesmente o PODER material, afinal capital, nada “socialista” “populista”, permanente, simploriamente, num exercício pobre e elementar, que não resiste ao mais simplório, imparcial e ético analisar, justo aprofundar, custe o que custar?  Mesmo que para isso, para garantir o PODER, tenha que usar e abusar da Mentira deslavada, dos conluios e da corrupção sub repticia comprovada? Não importa os erros constantemente cometidos, repetidos à tripa forra, teórica, conceitual, política ou economicamente, à custa da “ocasional” ou constante monumental e gigantesca corrupção?  Embora teórica ou  legitimamente seu, esse PODER, conceitual, virtuosa e republicanamente bem concebido inicialmente, idealmente estabelecido, mesmo sem ser correta ou devidamente compreendido e  exercido, pois não tem havido escolha: essa transcendente faculdade, posta de repente EM PRÁTICA, sem a devida conspícua e honesta experiente prática, educada, comprovada experiência, apenas supeditada ao seu INTEIRO dispor, superficial  arbítrio e humor de ocasião, na esperança teórica de que se lhe reconheça por força, hipotética, eficiente responsabilidade e comportamento desejável no alcance de objetivos populares, cinicamente imbuídos na busca de Paz, real igualdade e justiça para todos?  Mas, na prática,  invariavelmente distantes, distantes, muito distantes, no que seja referente à  exigência de fundamental, imprescindível  transformação ética, moral e materialmente, com indiscutível integridade primeiramente, em atos onde se veja, esteja e se expresse visível e incontestável  moralidade,  a constitucionalidade do SER, a dignidade implícita de seu próprio existir, da sua personificação, valor, da personalidade, da  individualidade, ou seja,  a constatação irrepreensível, a constituição consciente quanto digna do próprio caráter humano, a convicção, o espontâneo testemunho,  a conversão promotora natural ao BEM e à VIRTUDE,  à  conscientização, compenetração, do que é principal, urgente, vital  e deve ser preponderante; a negação à nefasta mentira, aos arranjos oportunistas de ocasião, à habilidade na manipulação de interesses meramente partidários, a oposição a todo o infausto, nefasto, nocivo, prejudicial,  sem o que, essa necessária e imprescindível transformação pessoal, individual, que nunca poderá parecer um disfarce,  uma máscara, ou venha acaso a  caracterizar-se, como valor prioritário utilitário de um  caráter imediatista, mal formado, egocêntrico, abusivo, espontaneamente oportunista, sem demonstração intrínseca do verdadeiro e límpido caráter de um SER do BEM, em suma o retrato do SER inconsciente, manipulador,  oportunista  e desonesto.   Será que é concretamente e de  fato o que  pretende a “massa” de “massa”,   ou parece reclamar, como DIREITOS inalienáveis, sem correspondentes DEVERES, ao camuflar-se a verdade do que na realidade, verdadeiramente RESPONSABILIZA; pelas próprias ações, às vezes totalmente desvairadas, ou às de outros; ao  pretender-se, da generalidade ou ingenuidade do povo, ao imediatismo incontrolável, inconsequente, impensado, irrefletido, sem racionalidade humana alguma, ou humanitária,   em geral definido desde os primórdios, como reação própria de  “massa, massa deseducada desvairada”, e não “massa de indivíduos, responsável”, seres inconscientes do seu primarismo, de seu atuar impulsivo sem raciocínio e ponderação,  vítimas de fato do seu ego exaltado, sem a necessária ponderação para a consequência de seus irrefletidos atos primários, inconsequentes,  das suas egocêntricas e despreparadas ambições, povo “massa” que o leva em seu imediatismo esbaforido, primitivo, inclusive a destruir bens seus, os que não são só seus,  mas de todos, a queimar, quebrar, inutilizar,  indiscriminadamente, simplesmente destruindo, destruindo, queimando, sobretudo pondo em risco a vida do semelhante. E aí, lá se vão às calendas gregas, os pretendidos direitos democráticos-republicanos, pois produz reação nada democrática.  A APENAS REAÇÃO NATURAL Á DOR OU À FOME, PODE SER DEFINIDA como UMA REAÇÃO DEMOCRÁTICA? Ou o óbvio ululante, sem outro lenitivo inteligente, que só a educação pode oferecer?    Obviamente, povo “massa” de “massa”,  maioria constituída pretensamente em estado de proposta “evolução”,  ambicionando confirmar direitos, que se vão paulatinamente divisando, mas desprezando-os na forma inteligente dialogante, através das tentativas de  milénios e milénios dos milénios;  mas  ainda espontaneamente primário, preguiçosamente comodista,  imediatista e presente, resistente,  impossibilitado à oportunidade e esforço pessoal genuíno, de valorizar-se, sem capacidade de DIÁLOGO, desprezando-se a força evolutiva da razão humanitária, que o premia diferencialmente da sua biológica origem, cujos resquícios do Eu, Eu, Eu, e nada do Nós, Nós,  Nós,  realidade  expressiva existencial, oriundas do homem ancestral, dos primeiros intuitivos tempos do ego natural,  do já já privilegiado “Homo Sapiens”,  sapiens,  mas inculto,  embora “gregário”, mas ainda sem poder identificar, selecionar, escolher  e exaltar valores essenciais primordiais, evolutivos, da civilidade, do BEM COMUM, da interdependência,  característicos da individualidade dignificante;  `já tornada ”massa de indivíduos”,  que o levarão à realidade e compreensão da razão e processos edificantes; em que o “Poder potencial real numérico” é desperdiçado,  mas  transformado em razão essencial evolutiva intelectual e espiritual,  por  força real  transcendente  à injustiça e desigualdade, consciência afinal em poder de poucos.  Com essas expressões caracterizadas, a justiça ou a injustiça, consciente e progressiva, nesse processo incomensurável de escassa, lenta ou omissa evolução, em que certamente carente e limitada, pelos efeitos deletérios dessa sua teimosia, que o orienta ou guia à impossibilidade, na ignorância teimosamente crassa, a impedi-la de produzir e impregnar-se de DIÁLOGO, virtuoso, construtivo, responsável e civilizado, se encontre contínua,  radicalmente impossibilitada de superação e,  de admitir racionalmente, ser ela mesma, a “massa”,  por  simplório  desconhecimento, exacerbação, comodidade ou ausência de  natural exigência coletiva,  inteligente estratégia, mero desinteresse, a entender ou reconhecer humildemente, ser ela mesma,  “essa massa de massa”, não a “massa de indivíduos”,  esse povo, afinal depositário potencial do “PODER”, na lógica da igualdade que a instigue, a oriente, a desperte,  a  leve a  consciente e humildemente a assumir, compenetrar-se, conscientizar-se ou sentir-se na realidade “culpada”,  pelos governantes e representantes que ela, essa mesmíssima  “massa de massa”, inconsciente,  eufórica, automática e mecanicamente, superficialmente, simplesmente elege,  pela maioria de seu voto inconsciente, meramente desvalorizado por si,  quanto inconsistente e imediatista.   Parece ser impossível a essa “massa” de “massa” ADMITIR, humilde e racionalmente, um “salvador reconhecimento”, um “Mea Culpa”, ou própria “falta voluntária”, para poder de fato superar, crescer e libertar-se dela.   Sem essa Humilde contrição, conscientização fundamental, sem EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, incisiva, de mente e espírito, sem exigir-se  prioritariamente, essa  indefinível civilidade ansiada, sonhada, nem sempre bem  visualizada,  mas responsável,  fundamental e possível, refinada e apurada racionalidade evolutiva,   pessoal e coletiva,  jamais estará habilitado o povo,  “origem de onde emana o poder”, com propriedade moral e real do que seja essa grandeza, a  personificar, a encarnar de maneira racional, Inteligente e possível, perfeita e exemplar, o significado e simbolismo VIRTUOSO,  da sua existência verdadeira, como SER HUMANO evoluído, ou em evolução de fato, expressão feérica de  igualdade evolutiva e  BEM COMUM, que só se alcança com  esmerada, contínua e profícua EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, por gerações contínuas. CONTÍNUAS  e CONTÍNUAS gerações. Aos seus propalados “REPRESENTANTES” políticos, cabe pois, a transcendente e fundamental missão primordial, essencial, imprescindível, de lutar, lutar, lutar e proporcionar-lhes, acesso efetivo à originária bela concepção que dá ao povo a republicana e democrática “origem e emanação no PODER” civilizado, a urgente e prioritária provisão a todos,  os esquemas possíveis e imagináveis, as condições viáveis de EDUCAÇÃO vital.  Eis a função PRECÍPUA do REPRESENTANTE DO POVO, sejam vereadores, deputados, senadores, todos os servidores, buscar instrui-lo, instruir ao indigitado, sofrido, indefinido povo, e dar-lhe eficaz oportunidade de acesso irrestrito à EDUCAÇÃO/salvação.   Educação, que ele próprio, cidadão, busca e exige, em primeiríssimo lugar. Falta sobretudo EDUCAR A PENSAR !!! Toda a “massa” expressará automaticamente, sua contrariedade e oposição à “corrupção” que se alastra COMO EPEDEMIA e SISTEMA, EM NOSSO PAÍS. Deixem-me copiar breve trecho da teoria da corrupção de “Hans F. Sennhoz” :

Uma teoria sobre a corrupção

por Hans F. Sennholz, 25 de março de 2016

Por que há essa percepção generalizada de que políticos são corruptos?  Qual é, exatamente, o arranjo que gera incentivos para que eles sejam corruptos?  Existe para eles uma maneira de ser diferente? O intuito, aqui, é estabelecer uma teoria sobre a corrupção, corruptores e corrompidos, o poder do estado, daqueles que detêm cargos de poder dentro da máquina estatal, o poder de pilhar, usurpar e dar ordens. 
Quem detém o poder estatal detém a capacidade de locupletar-se. Estar dentro da máquina estatal é uma definição precípua de corrupção. A corrupção sistêmica acompanha um governo. Ela está presente na história de todos os governos. Varia apenas a intensidade e o grau de exposição e da denúncia feita pela mídia.
A teoria por trás destas conexões é simples. 
Em primeiro lugar, o governo detém o monopólio da criação de leis.  E esse monopólio gera oportunidades para se roubar legalmente.  Roubar legalmente significa aprovar leis ou regulamentos que favoreçam um determinado grupo à custa de todo o resto da economia, principalmente o dos pagadores de impostos.
Em segundo lugar, o governo, municiado pelo dinheiro que coleta de impostos, detém o monopólio da escolha das empresas que farão as obras públicas que o governo julga adequadas.  Esse processo, que dá à empresa vencedora acesso livre ao dinheiro da população, algo que não ocorre no livre mercado, é outra forma de roubo legalizado.
Grupos de interesse, por exemplo, grandes empresas, empreiteiras ou empresários com boas ligações políticas, ansiosos por adquirir vantagens que não conseguem obter no livre mercado irão procurar determinados políticos e fazer lobby para "convencê-los" a aprovar uma determinada legislação que lhes seja benéfica, ou para pressionar que a empreiteira seja a escolhida para uma obra pública.
A legislação pode ser desde a imposição de tarifas extras até a criação de agências reguladoras que irão cartelizar o mercado e impedir a entrada de novos concorrentes. Pode ser uma mera emenda que irá beneficiar alguma empreiteira que será agraciada com a concessão de alguma obra pública. 
Mas há um problema: se os legisladores não cobram um preço pelo seu voto favorável, isto é, se o custo para se fazer lobby for zero, então a demanda por legislações específicas será infinita. Igualmente, se os políticos no comando de estatais não cobram um preço das empreiteiras para fazer as obras públicas, a demanda por parte das empreiteiras também será infinita.
Sendo assim, os legisladores terão que cobrar caro pelo seu voto com o intuito de estabelecer parâmetros para os espertalhões que cobram pelo seu voto favorável; os políticos no comando de estatais terão que cobrar um preço alto para fraudar o processo de licitação em prol da empreiteira.
Para ambos os casos, o preço inclui contribuições de campanha, dinheiro em contas no exterior, favores corporativos, publicidade favorável, suborno e propinas.
Nota do IMB: no atual escândalo da Petrobras, o dinheiro saía do caixa da estatal, pagava obras superfaturadas e, o que restava, voltava para o bolso dos políticos na forma de propina paga por empreiteiros.  O esquema foi detalhado neste artigo.
Em todos esses casos, o dinheiro público está sendo desviado e desperdiçado, seja em obras superfaturadas, seja na criação de burocracias desnecessárias e que irá encarecer os preços dos bens e serviços,além de reduzir a sua qualidade.  E quanto maior o volume de dinheiro público desviado, maior é a fatia indo parar no bolso de políticos.
O fato é que o voto em prol a criação de legislações anti-mercado ou de emendas orçamentárias, bem como o fato de políticos comandarem estatais e escolherem as empreiteiras que farão as obras, são um vício econômico. O resultado final é uma corrupção endêmica que não pode ser eliminada.  E ela tem maior realce quanto maior for o tamanho e o escopo do estado.”  
Na realidade, o  Povo sempre foi e é,  inexoravelmente lançado de fato ao seu incógnito destino,  às meras  glórias e órbitas  do político professional, seja hereditário Monárquico ou Republicano, que o Venha a representar, e, nele (o seu representante ) descansa,  a usufruir, desfrutar de sua natural “esperança”,  confiança, ou até cândida preferência, demonstrada em  votos ou heranças convenientemente mal engendrados, oriundos da inconsequência, inconsistência originária,  da falta de real conscientização, oriunda da lacuna e carência óbvia da  EDUCAÇÃO, em um povo sem noção ou exigência de vocação específica, ao arguto exame de sua transcendente e pessoal função, a quem se favorece ou obriga a declinar o seu voto, em soberania inconscientemente deseducada,  mas  em claro e superficial egocentrismo e individualismo, ansiando o cumprimento de  promessas vãs, sem o necessário exame aprofundado, por impossibilidade de autêntica compreensão intelectual, inteligente,  dos argutos reais esquemas em jogo,  na imensidade das confusas aparências ou  graças prometidas, ou da verdadeira injustiça latente, de que ele, cidadão afinal, segundo rezem as constituições,  é a mais evidente expressão,  produtora inconsciente da mesma injustiça multiplicadora, e, ignorante,  que deplora pelos séculos afora seu infortúnio, ao votar com a “inocência”,  não tão inocente embora, mas evidentemente simplória, “do blá, bla  blá” ilusório da propaganda política. Proclamando uma realidade irreal, ou caricatura, do “PODER” que deixou de ser aquele esdrúxulo, soberano, monárquico e “Divino dos Reis”, e passou ambiciosamente a ser, do “pai redentor dos pobres”, em que se auto classifica o ambicioso e desvirtuado político: o “representante do povo”. Mas escassamente,  por real consciência, por ser essa “representação” algo espúria, nada autêntica, nem eficientemente verdadeira,  mas mascarada, desnaturada, de uma Democracia desfigurada, em seus automatismos e exterioridades, ao expressar apenas manifestação geral superficial, sem a profundidade e seriedade esperada, de uma manipulação quase inocentemente consentida por um povo sem instrução, que afinal teórica e  pretensamente detém o Poder, não mais Divino dos reis, mas em suposição,  da gloriosa massa popular,  ou melhor dito, da “massa”,  sem qualquer simples, aprofundada, arguta, consciente, responsável  e apurada EDUCAÇÃO. Ao contrário, idealisticamente, concretamente, a República democrático representativa, na concepção dos que a criaram, pensaram-na, elucubraram-na, em termos ideais, cujo PODER que emana do Povo, seja de fato entendido como esteio, progresso evolutivo de Justiça, Liberdade, Igualdade, Fraternidade e BEM COMUM; tão comum que se confunda com falsa igualdade,  constitui-se e  procede, quando,  e se,  emanado de um povo,  progressiva e conscientemente instruído, educado, dignificado pela ordem que ele próprio se impõe ao aspirar e promulgar DIREITOS e correspondentes DEVERES.  Ao povo, à “massa de indivíduos” constituída por população verdadeiramente conscientizada, e, não por mera “massa” de “apenas “massa”, com que veio o PODER a privilegiar e tentar edificar, esperançosa, idealística, teoricamente, dignamente, constitucionalmente por suas mãos, pela maioria numérica da pretendida “massa de indivíduos”, pela soma de votos mais significativa que galardoa concorrentes a esse seu voto sagrado, consciente e digno. Porém,  esse significativo  PODER,  no estágio civilizacional em que se encontra,  que ao próprio Povo, entretanto ancilosado, sem acesso real à igualdade de oportunidades de educação, de crescimento ético-moral, de desenvolver seu particular  potencial de inteligência, percepção,  de exercer de fato compenetradamente, seu livre arbítrio,   esse poder falacioso, conflituoso, incompreendido e confuso, PODER que entretanto,  a ele povo, individual e coletivamente, raramente retorna após o seu  voto,  em consistente benefício,  objetiva e  perenemente, teórica e realmente, em primeiríssimo lugar, considerando bases responsáveis, técnica e moralmente recomendáveis, sem os oportunismos, interferências, interesses teóricos e práticos partidários, às vezes, tantas vezes, muitas vezes, presididos por interesses inconfessáveis, inconsciente responsabilidade, sem estar cimentada em princípios transformadores educacionais, virtude, valores comportamentais principais, lúcidos e morais, quanto à conquista de patamares civilizados e  benesses essenciais. O poder “Republicano Democrático”  agora, ao contrário do Poder Divino dos Reis,  salvo raríssimas e honrosas exceções, é de fato exercido principalmente na prática hodierna,  num irônico interesse e benefício Individual do político politiqueiro ou do Partido que o abriga, uma vez que o PODER, embriagador e discricionário, por imediatismos de interesse partidário e permanência do controle do PODER,  é manipulado e garantido por “entretelas” e biombos, estratégias mirabolantes, pela “massa inglória”,  transferido em sub reptícia massa de manobra, ao político desvirtuado, oportunista, sem vocação autêntica,  que apoiado em maioria considerável juridicamente,  se auto protege e promove, legislando a seu belo prazer,   ficando com a faca e o queijo na mão,  imune a eventuais castigos, no “Partidarismo Republicano Democrático, compartido, coligado e conluiado”, que  permite e autoriza “legalmente” a esse  político, habilmente,  fabricar, produzir e dominar “leis”, conceitos e propósitos, que o jactancioso,  presunçoso “representante do povo”, ele mesmo, ufana e arrogantemente elabora, objetivando acaso seu próprio imediato e futuro interesse, escondido proveito pessoal. Usufrutuário, beneficiário prioritário portanto, da Política. Esse “profissional político”, em geral, fundamentalmente atua em benefício seu,  eventualmente do seu grupo,  salvo é claro, reconheçamos, em diminutas, mas excepcionais, reais e dignas representações, que milagrosamente e ocasionalmente ainda afortunadamente também aparecem, em muito menor número, com diminuída eficácia de propósitos e intenções, precisamente por serem minoria, infelizmente.  Na prática geral, ao que assistimos, esse representante do povo, REPRESENTANTE desse povo que esperançosamente o elege, representação que entretanto não é individual, mas expressando fatos ou crenças coletivas de um povo, coletividade concebida entretanto como sendo composta de indivíduos conscientes, simbólica e praticamente unidos, personalidade existencial, cujo representante habilmente contudo, continuamente usa e abusa do usufruto do poder discricionário, desse mesmo Poder, que lhe tenha sido outorgado pelo crédulo voto inconsequente e maioritário, do eleitor.  A propalada “representação” fica relegada às calendas gregas, em sua real inconsistência prática.  Atuará o “representante” em convenção prática parlamentar, como “dono real” e absoluto da representação. Ele, o representante, oriundo do povo, representar-se-á a si mesmo e a seus particulares, mediatos e imediatos interesses, manipulando áulicas explicações, livre de condições e obrigações morais reais autenticas para com o seu representado constitucional, que lhe deu afinal o voto e o poder.  Ao final, eventual e demagogicamente, atuará em benefício e segurança própria, mesmo quando aparentemente conceda candidamente “benefícios”, migalhas, também em hipotética teoria e, não necessária e respeitosamente como autêntica identificação de princípios sagrados, obedecendo de fato a implícita e secundária concessão e necessidade egoística, a quem numericamente em seu conjunto, o tenha consistentemente eleito, para ilusoriamente creditar-se a ainda a mais votos potenciais, na próxima eleição. O principal, o essencial para si é ser eleito, reeleito e permanecer “representante, de fato” continuando efetivamente a “representar”, nem que seja em artística representação, como a de um mero, bom ou consagrado ator de teatro ou novela.   O BEM COMUM, que espere conformado, pacientemente escondido, envergonhado, na pretensa ou manipulada EDUCAÇÃO, que venha pois em segundo lugar, quando e se por acaso vier. Eis o profundo e gigantesco problema ético – moral.  Segundo transparece claramente, a carência, quase absoluta, do honesto sistema educativo, dirigido obrigatoriamente  a todos por igual, propalado, promulgado insistentemente por aqueles antigos grandes mestres da Filosofia, dos começos do excepcional Pensar filosófico, dos fabulosos e iluminados ideais da EDUCAÇÃO, do DIÁLOGO  honesto, das concepções geniais, que afinal tratam, no histórico da evolução humana, da sociologia do crescimento, do desenvolvimento, da  civilização, EDUCAR significa despertar  no povo, em todas as classes igualitariamente,  aptidões, amplidões,  aprimorar faculdades do intelecto, da percepção imparcial e ética,  produto do próprio PENSAR, da capacidade adestrada de cultivar sensatamente corpo e moral, de desenvolver-se,  de fertilizar o espírito, a inteligência,  instruir-se, domesticar-se, conscientizar-se, concluir e conduzir o ego à positividade civilizadora, evoluída, treiná-lo, adestrá-lo, como verdadeira identidade em parâmetros de verdadeira Liberdade, IGUALDADE, fraternidade ante os desafios sociológicos de humana vivência e  interdependência. EIS O BEM COMUM. Eis o crescimento!!! Eis a Paz social !!! Estão nossas escolas, preparadas e apetrechadas com verdadeiros, preparados e vocacionados professores, mental, cultural, espiritualmente independentes, material e culturalmente compenetrados,  das carências, sentimentos ou ideias do outro, do próximo, de suas  reais necessidades,  capacitados portanto a filosofar, para instruir, ENSINAR VERDADEIRAMENTE, EXEMPLIFICAR, para perguntar-se e tentar responder, responder-se,  para pesquisar e ensinar, impulsionados em espírito e VIRTUDE vocacional, transmitindo conhecimentos, a doutrinar, orientar a PENSAR, cada um por si mesmo, para destrinchar o que é de fato virtuoso, essencial, absolutamente necessário e TRANSCENDENTE  a toda a gente? Para essas fundamentais, imprescindíveis e nobres tarefas de adestrar, DIALOGAR, conscientizar, mostrar caminhos de crescimento, identificar, para exercer e exceder em gênero, número e grau, aos desafios, do que seja FORMAR, orientar um SER e habilitá-lo a PENSAR, por si mesmo !!! . . .  ??? . . .  Estarão as famílias, sobretudo, esteio principal na formação do caráter da “ massa de massa” visualizando transformá-la em “massa de indivíduos”, imprescindivelmente formadas por essas verdadeiras escolas, a igualmente Pensar por si, para si e pelos outros seres que abriga e supostamente inspira ao bem, vocacionalmente, eternamente, igualitariamente, principalmente, irmãmente?  Parece impossível!!! . . .   Este desalento se concretiza e documenta, quando ouvimos a mais alta personalidade da nossa melhor universidade, a USP, o professor José Arthur Gianotti, dizer (em sua entrevista e diálogo com os entrevistadores da Bandeirantes no domingo 14/2/16 :  “ A USP, está fechada nela mesma, esclerosada,  vítima e espelho igualmente, de uma “Pedagogice de baixa qualidade”  consequência da má política comum e da nossa vacuidade, presunção na Educação geral. Onde formamos ciência?  Quando desenvolveremos nossa EDUCAÇÃO a produzir cientistas de ponta a liderar efetivamente condições básicas, padrões de progresso que nos levem efetivamente ao crescimento? Pensar por si mesmo !!! . . . “ EDUCAÇÃO, NÃO PODE ESTAR CONDICIONADA A IDEOLOGIAS, SEGUNDO GIANOTTI”.   Não pode processar-se EDUCAÇÃO onde não houver preocupação pelo ensinar a PENSAR por si mesmo. Que enormidade !!!  Infantilidade? . . .  Temos um ministério da EDUCAÇÃO, verdadeira e pragmaticamente interessado e vocacionado aos princípios que o deveriam reger, sem TRUNCADAS, obtusas e sub reptícias Ideologias, interesses meramente partidários imediatistas, políticas escusas, estranhas, destorcidas concepções, da “miopia ideológica”, segundo a descreve o cientista político Philipe Tetlock, da Universidade da Pensilvânia, ou quaisquer outras de similar espécie?. . .Aonde nos conduz o atual estágio, o desvirtuamento de valores fundamentais, em que o PENSAR, o PENSAR, o PENSAR, na humildade de verdadeiro DIALOGAR, sem prévios e questionáveis preconceitos político partidários, vêm em último lugar? Se acaso, porventura, vierem !!! . . .   Essa é a EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, ciente, quanto dignificante, que processará a dignificante formação consciente e responsável do “PODER que emana do Povo”?  Que espécie de PODER?  Do verdadeiro BEM COMUM?. . . Do bem de todos?   da INTELIGÊNCIA? . . .  Do PROGRESSO evolutivo? . . .  Parece entendermos perfeitamente o inconsequente esquema VULGAR vigente: a estrutura atual da “massa” deseducada, que é infelizmente a imensa maioria, que, no pé ou ritmo em que sempre fomos e vamos, regularmente, irá votar pelos lustros, décadas e séculos afora. A confabular (não tão inocentemente), de si para si e com os mais próximos, iguais em estágio: Para que de fato serve a pretensa VIRTUDE ?  Para quê valores? Não exageremos. Que são e que significam? Em verdade, para quê filosofar, pensar, não basta aguardar? Aprender a PENSAR, fica para depois...  Responsabilizar? Responsabilizar?. . .Que palavrão!!!...  EDUCAÇÃO? . . . que pretensão !!!...  Querem nos igualar?  Não nos venham complicar ainda mais, basta-nos apenas votar!!! Não é o voto obrigatório? (como a lei o exige, mas não ensina porquê . . .)  basta deixar-nos levar, “acreditar” em quem habilmente, ou mesmo burdamente, grosseiramente, na qualidade Inferior ou reles que seja,  ou  herança da mesma, mas que nos faça ou permita simplesmente acreditar, esperar, iludir, ou simplesmente sonhar, não importa,  sermos possuidores graciosamente de um segredo virtual,  sobrenatural dos “Deuses”, o segredo natural da Redenção Terrenal !!! . . . Há de vir de fora, por vontade metafísica, divina, externa e, não própria, por dádiva esotérica que venha de fora mesmo e não de dentro.  De meu esforço, da aprendizagem, de minha ação: Nunca !!! . . . Jamais !!! . . .   Lembremos de Santo Agostinho, expressão singular de Fé, o grande teólogo da Igreja católica, o grande intelectual daquela época, (século IV) anteriormente servidor conceituado do César romano de então, depois de sua vida pregressa e da sua conversão. Diz ele em suas “Confissões”:  “Buscava a Deus inspirador, transformador, “fora”, na natureza, no firmamento, no Universo  e, não dentro. Buscava-o incessantemente fora de mim. Entretanto, “Ele” estava “dentro”, estava dentro de mim, inspirador, responsabilizando-me, onde finalmente o encontrei e me converti”. Tornei-me seu Apóstolo.   Deus, é a gênese de todas as coisas a que a inteligência,  a razão, a fé, a humildade, a probidade, a dependência, a crença no Amor, na bondade, na ação, na compreensão, no perdão, na prova condutora para uma crença, opinião ou juízo, a perscrutar, a inspirar, a que tenho acesso generoso e me vocacionam a ouvi-los em seus conspícuos  significados, ao que tenham  a dizer-me e incitar-me a testemunhá-los no agir, a exemplificar na própria vida a divina crença por superação, que me permita SER DIGNO DELA.  Nessa honesta crença cresço, me transformo e me dignifico, quando às mesmas regras obedeço e voluntariamente me subordino em livre arbítrio, ação e responsabilidade.   Ao início anterior à sua conversão, pareceria a Agostinho, estar longe, de qualquer processo integral, racional, intelectivo, pragmático, dialogante, verdadeiramente religioso, ansioso, do que porventura fosse Educação (Educação, em que fora mestre consagrado, em latim e grego) e paulatina correspondente evolução, mas ao contrário, o que sentia era aparente e perene obstrução à teimosa humana visão ou missão, empobrecida dimensão de VIRTUDE positiva, evolucionista do BEM COMUM, que nos responsabiliza, individualmente atuante, que se expressa em servir ao próximo como a si mesmo. A verdade, não pode estar a pairar, a ser escondida do espírito Santo. Ele precisa de Agentes, testemunhantes e convictos.  Sua conversão é expressão de espiritual entendimento e visão coerente, atuante,  de razão transcendente, pela análise honesta e sã.  Obviedade.  Faculdade de bem pensar, à sua vocacionada missão. Missão, em que nele, anterior e genuinamente honesto mestre, mestre de EDUCAÇÃO, DIGNIFICAÇÃO:  A solução está dentro e não fora !!! Agora, fortalecidos pela convicta fé, cabe-nos testemunhar e agir.  Mas, dirá o povo, esse povo, que se auto define “massa de massa desprotegida” e, não “massa de indivíduos”, que no conspícuo PENSAR, tenham soberana inspiração: Não nos venham agora, com Santo Agostinho, ou qualquer gostinho adivinho, para confundir-me.  São Promessas vãs. Responsabilizam-me demais. Dão trabalho árduo demais.  Mas afinal são promessas, e promessas não convém desperdiçar, mesmo que nelas não se acredite, verdadeiramente. Convém dividir-se, como sempre é uma questão de conveniência ao determinar vantagem. “Recordam a famosa Lei do Gerson?” ...  Terão algum dia, na longa história universal, viabilidade? Restam dúvidas? Não importa, joguemos no imediatismo do aqui e do agora !!! :   Na loteria,  na Sena, sejam essas esperanças expressas miraculosamente por  bolsas algo mentirosas, políticas, ardilosas, da família, dos sem-teto, dos sem-terra, dos sem-coco, dos sem-ouro, dos sem-graça, dos sem-pensamento, ou quaisquer outras que venham de fora, por ação dos ventos ou da invencionice de plantão, que o acaso político propicie convenientemente inventar-se, mesmo que estejamos ou fiquemos com a pulga atrás da orelha, embora desconfiando sempre de que nos estejam a enganar. Ah, mas a sorte, ah a sorte, a sorte sempre nos pode ajudar!!!. . . Dependamos pois, da BENDITA e alvissareira SORTE !!! . . . mesmo que com apoio de qualquer bengala que seja, que ao cocho, na verdade, sempre o pode ajudar a andar.    Faltar-nos-á afinal, o espírito transcendente, corajoso, racional, RESPONSÁVEL, inteligente, que a VIRTUDE, a razão evolutiva que excede todo o humano egocêntrico, excêntrico, arrogante entendimento, inspirou, plasmou para a eternidade, aos que inspirada e transcendentemente pensaram bem? . . .  Visualizando o “BEM COMUM” o BEM DE TODOS, de todos !!! Sem distinção !!! .
Termino reproduzindo virtuosa, visionária dimensão na frase do enorme SER humano, o virtuoso e inspirado Gandhy, o “libertador” da colonizada India, o grande idealista, ao discorrer sobre o que é nefasto. Perguntaram-lhe: “ O que destrói a humanidade?:  Respondeu:  A política, sem princípios; o prazer sem compromissos; a riqueza sem trabalho; a sabedoria sem caráter; os negócios sem moral; a ciência sem humanidade; a oração sem caridade.
  

Cabreúva, 29/1/2016

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