Natal: a História e a Essência
J. B. Oliveira
J. B. Oliveira
A cada 25 de dezembro, engalanada e festiva, a humanidade comemora mais um aniversário do nascimento de Jesus, ocorrido em Belém, no primeiro ano de nossa era — o 1° a.D. (anno Domini).
Entretanto...
— Estudos e levantamentos cronológicos contestam a época do nascimento de Cristo, que não se teria dado no ano em que consideramos o primeiro, mas sim entre quatro a seis anos antes.
— Igualmente o mês não teria sido dezembro, auge do inverno na Palestina, marcado por frio tão intenso que, à noite, os pastores recolhem suas ovelhas aos apriscos — abrigos cobertos e fechados — para resguardá-las do rigor invernal. Assim sendo, não teria sido possível estarem os pastores no campo, com seus rebanhos, quando os anjos anunciaram que na “cidade de Davi nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”, como narra o evangelista Lucas. É provável, isso sim, que o evento tenha ocorrido entre fevereiro e abril.
— O dia, por outro lado, não teria qualquer ligação com o citado dia 25. Essa data teria sido fixada já muito posteriormente, e por influencia do sincretismo religioso, que sugeriu hábitos e festividades pagãos ao incipiente Cristianismo.
Ora, 25 de dezembro era a data consagrada pelo culto pagão ao deus Sol, e como Cristo prefigurava a aurora de uma nova era, de uma nova vida, passou a ter essa representação.
A conclusão é que não há registros históricos indiscutíveis a respeito do ano, do mês e do dia do nascimento de Jesus. E isso, que pode parecer um despropósito, é, antes, como que um propósito de Deus, o Grande Criador dos Mundos.
Não quer Ele que nos ocupemos ou nos preocupemos com detalhes históricos ou geográficos, todos de importância menor.
O importante, realmente, o certo e indiscutível, é o fato espiritual: CRISTO NASCEU! Nasceu e revolucionou o mundo, a História e os conceitos humanos! Nasceu e trouxe consigo a Redenção, a Religião (re-ligação entre criatura e Criador) e o Evangelho (Ev-Angelós), a boa nova entoada pelos anjos naquela noite de Belém, e repetida hoje em todo o mundo:
“GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS; PAZ NA
TERRA E BOA-VONTADE ENTRE OS HOMENS”!
J. B. Oliveira, Consultor de Empresas, é Advogado, Jornalista e Escritor. Membro da Academia Cristã de Letras, da Academia Paulista Evangélica de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Entretanto...
— Estudos e levantamentos cronológicos contestam a época do nascimento de Cristo, que não se teria dado no ano em que consideramos o primeiro, mas sim entre quatro a seis anos antes.
— Igualmente o mês não teria sido dezembro, auge do inverno na Palestina, marcado por frio tão intenso que, à noite, os pastores recolhem suas ovelhas aos apriscos — abrigos cobertos e fechados — para resguardá-las do rigor invernal. Assim sendo, não teria sido possível estarem os pastores no campo, com seus rebanhos, quando os anjos anunciaram que na “cidade de Davi nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”, como narra o evangelista Lucas. É provável, isso sim, que o evento tenha ocorrido entre fevereiro e abril.
— O dia, por outro lado, não teria qualquer ligação com o citado dia 25. Essa data teria sido fixada já muito posteriormente, e por influencia do sincretismo religioso, que sugeriu hábitos e festividades pagãos ao incipiente Cristianismo.
Ora, 25 de dezembro era a data consagrada pelo culto pagão ao deus Sol, e como Cristo prefigurava a aurora de uma nova era, de uma nova vida, passou a ter essa representação.
A conclusão é que não há registros históricos indiscutíveis a respeito do ano, do mês e do dia do nascimento de Jesus. E isso, que pode parecer um despropósito, é, antes, como que um propósito de Deus, o Grande Criador dos Mundos.
Não quer Ele que nos ocupemos ou nos preocupemos com detalhes históricos ou geográficos, todos de importância menor.
O importante, realmente, o certo e indiscutível, é o fato espiritual: CRISTO NASCEU! Nasceu e revolucionou o mundo, a História e os conceitos humanos! Nasceu e trouxe consigo a Redenção, a Religião (re-ligação entre criatura e Criador) e o Evangelho (Ev-Angelós), a boa nova entoada pelos anjos naquela noite de Belém, e repetida hoje em todo o mundo:
“GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS; PAZ NA
TERRA E BOA-VONTADE ENTRE OS HOMENS”!
J. B. Oliveira, Consultor de Empresas, é Advogado, Jornalista e Escritor. Membro da Academia Cristã de Letras, da Academia Paulista Evangélica de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
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